segunda-feira, 23 de novembro de 2009

APRENDENDO AMAR COM O MESTRE JESUS

A sua tranquilidade e generosidade transformaram-se em gotas de orvalho que humedeceram o seco solo dos nossos sentimentos, soube ser alegre e soube sofrer, fez da vida humana uma fonte de inspiração. Escreveu recitais com a sua alegria e poemas com a sua dor.

Mostrou-nos que podemos vencer as algemas do medo e as amarras das nossas dificuldades.
Transformou as dificuldades e os problemas em ferramentas para afinar os instrumentos da inteligência e da emoção. Regeu a orquestra sinfónica da sabedoria numa terra onde se cantava a música do preconceito e da rigidez.

As pessoas que o acompanhavam eram lentas para aprender o alfabeto do amor e rápidas para soletrar o alfabeto da discriminação e do ódio. Ele queria o coração e não o serviço. Quando alguém se dispunha a segui-lo, não exigia nada, apenas que aprendessem a amar.

O amor é o único sentimento que nos leva a esquecermos de nós mesmos e a doarmos sem medida.

Tinha todos os motivos do mundo para desistir e para desanimar, todavia, nunca desistiu da vida, nem deixou de se encantar com o homem. A vida que pulsava nas crianças, nos adultos e nos idosos era esplêndida para si.

Ele sempre soube que não somos gigantes nem heróis, mas ainda assim fomos super-amados.
A vida ficou mais agradável e suave depois da sua vinda.

CONCLUSÃO

O mundo nunca mais foi o mesmo, depois que o Mestre do amor (Jesus) passou por aqui, já fazem tantos séculos, mas parece que foi ontem.



Texto adaptado do livro "O Mestre do Amor" de Augusto Cury

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