Haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; sobre a Terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados. Então se verá o Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória” (Lucas 21:25-27).
E, assentando-se ele no monte das Oliveiras, defronte do templo, Pedro, e Tiago, e João, e André lhe perguntaram em particular:
E, assentando-se ele no monte das Oliveiras, defronte do templo, Pedro, e Tiago, e João, e André lhe perguntaram em particular:
Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá quando todas elas estiverem para se cumprir. E Jesus, respondendo-lhes, começou a dizer: Olhai que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis, porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim.
Porque se levantará nação contra nação, e reino, contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes. Isso será o princípio de dores. (Marcos 13:3-8)
Quando estabeleceria Jesus Seu reino de glória? Quando terminaria este mundo? Quando terminaria o pesadelo do pecado? Estas foram às questões que perturbavam os discípulos, e que têm ocupado a mente de cristãos através da história. Lucas e Marcos registram para nós as palavras de Jesus, alistando sinais que indicariam especificamente a proximidade do momento climático da história. Estes sinais têm a ver com fenômenos naturais, astronômicos e geológicos: o escurecimento do Sol e da Lua e a queda das estrelas, terremotos (Mateus 24:29 e 30). E outros sinais tratam de fenômenos psicológicos: ansiedade, perplexidade e desmaio.
Jesus usa três frases que descrevem sinais diferentes, mas relacionados, na arena psicológica do fim.
“Angústia das nações”, indicando uma ansiedade coletiva; “o rugido do mar e das ondas”, com referência a um estado confuso de perplexidade; e “homens desmaiando de medo e na expectativa do que virá ao mundo”, advertindo de um desfalecimento humano. Estes sinais ligados com a vida parecem predizer aspectos globais de conduta e estilo de vida, que envolvem saúde mental. Vamos agora examinar a natureza deste sinais, usando modelos psicológicos ou melhor ainda, psico-patológicos para ilustrar o dilema em que a humanidade pós-moderna se encontra, justamente agora que o fim se aproxima.
Angústia, ansiedade:
O otimismo cedeu lugar à angústia, filósofos e teólogos têm lutado com a angústia como um fenômeno da existência humana. Imediatamente somos lembrados que somente a angústia que surge do nada e que é marcada pela inevitabilidade da morte, pode despertar a consciência para a realidade autêntica da existência humana.
Angústia para o filósofo pode sugerir nada infinito e solidão absoluta; para o psicólogo, pode sugerir desordem emocional, que se aproxima da neurose, mas para o estudante de profecia, angústia é um sinal dos últimos dias. O tema profético de (Lucas 21) vai além da angústia para nos fornecer um quadro da condição humana.
Perplexidade:
Porque se levantará nação contra nação, e reino, contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes. Isso será o princípio de dores. (Marcos 13:3-8)
Quando estabeleceria Jesus Seu reino de glória? Quando terminaria este mundo? Quando terminaria o pesadelo do pecado? Estas foram às questões que perturbavam os discípulos, e que têm ocupado a mente de cristãos através da história. Lucas e Marcos registram para nós as palavras de Jesus, alistando sinais que indicariam especificamente a proximidade do momento climático da história. Estes sinais têm a ver com fenômenos naturais, astronômicos e geológicos: o escurecimento do Sol e da Lua e a queda das estrelas, terremotos (Mateus 24:29 e 30). E outros sinais tratam de fenômenos psicológicos: ansiedade, perplexidade e desmaio.
Jesus usa três frases que descrevem sinais diferentes, mas relacionados, na arena psicológica do fim.
“Angústia das nações”, indicando uma ansiedade coletiva; “o rugido do mar e das ondas”, com referência a um estado confuso de perplexidade; e “homens desmaiando de medo e na expectativa do que virá ao mundo”, advertindo de um desfalecimento humano. Estes sinais ligados com a vida parecem predizer aspectos globais de conduta e estilo de vida, que envolvem saúde mental. Vamos agora examinar a natureza deste sinais, usando modelos psicológicos ou melhor ainda, psico-patológicos para ilustrar o dilema em que a humanidade pós-moderna se encontra, justamente agora que o fim se aproxima.
Angústia, ansiedade:
O otimismo cedeu lugar à angústia, filósofos e teólogos têm lutado com a angústia como um fenômeno da existência humana. Imediatamente somos lembrados que somente a angústia que surge do nada e que é marcada pela inevitabilidade da morte, pode despertar a consciência para a realidade autêntica da existência humana.
Angústia para o filósofo pode sugerir nada infinito e solidão absoluta; para o psicólogo, pode sugerir desordem emocional, que se aproxima da neurose, mas para o estudante de profecia, angústia é um sinal dos últimos dias. O tema profético de (Lucas 21) vai além da angústia para nos fornecer um quadro da condição humana.
Perplexidade:
O termo grego traduzido por “perplexidade” é aporia. Significa literalmente “sem poros”, “sem saída”. Comunica o sentido de “dificuldade”, “incerteza”, “dúvida” ou “cepticismo”. Segundo Jesus, a perplexidade reinaria no fim do tempo como resultado “do bramido do mar e das ondas, das guerras e terremotos”. No simbolismo apocalíptico, mares e águas representam “povos, multidões, nações e línguas” (Apocalipse 17:15).
Esta perplexidade não é simplesmente um problema emocional com repercussões como a angústia. Altera a identidade e a organização da pessoa e afeta a percepção da realidade. Como modelo psicológico. Tal estado de confusão e perplexidade, que tem sua raiz em falta de identidade, domina nossa vida e cultura hoje.
Assim chegamos ao nosso tempo, e andamos perigosamente à beira da insanidade. Um vácuo surge na alma. A perplexidade ameaça à frente, acima e dentro. Vivemos num mundo de perplexidade, mas como cristãos antecipamos a libertação, aguardando o fim desta época e a época vindoura.
Medo:
Esta perplexidade não é simplesmente um problema emocional com repercussões como a angústia. Altera a identidade e a organização da pessoa e afeta a percepção da realidade. Como modelo psicológico. Tal estado de confusão e perplexidade, que tem sua raiz em falta de identidade, domina nossa vida e cultura hoje.
Assim chegamos ao nosso tempo, e andamos perigosamente à beira da insanidade. Um vácuo surge na alma. A perplexidade ameaça à frente, acima e dentro. Vivemos num mundo de perplexidade, mas como cristãos antecipamos a libertação, aguardando o fim desta época e a época vindoura.
Medo:
Muita gente vive com medo estão ameaçadas pelos perigos do presente e pela incerteza do futuro. Vivemos numa época de angústia culminante, de perplexidade e de paranóia coletiva, exatamente como Jesus predisse há muito tempo.
O último na trilogia de sinais psicológicos do fim do tempo é o “desmaio”. O termo grego no original se refere a algo que vem do frio ou que produz frieza. Os psicólogos falam de frieza em termos de insensibilidade. A palavra descreve a incapacidade de experimentar emoções. Frieza é uma característica de pessoas mentalmente doentes, nas quais as emoções estão dissociadas de representações ou idéias. Descreve uma atitude de indiferença e alienação na qual a pessoa não é “afetada por nada”.
O último na trilogia de sinais psicológicos do fim do tempo é o “desmaio”. O termo grego no original se refere a algo que vem do frio ou que produz frieza. Os psicólogos falam de frieza em termos de insensibilidade. A palavra descreve a incapacidade de experimentar emoções. Frieza é uma característica de pessoas mentalmente doentes, nas quais as emoções estão dissociadas de representações ou idéias. Descreve uma atitude de indiferença e alienação na qual a pessoa não é “afetada por nada”.
CONCLUSÃO
Mas este não precisa ser o caso. Temos uma alternativa. A profecia bíblica nos dá uma visão gráfica dos últimos dias. As palavras de Jesus citadas acima terminam numa nota de esperança:
“Ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas 21:28).
Nem medo, nem ausência de sentido, nem incerteza deste mundo deviam abalar ou moldar a atitude do cristão. Porque temos uma esperança segura e firme, esperança na vinda do Senhor. Viver nesta esperança é a resposta do cristão ao terror psicológico que marcará os últimos dias.
Neste momento em que o mundo tem o seu olhar voltado para essa catástrofe no Haiti, que vitimou milhares de seres humanos, o país que já vivia em situação miserável, teve a sua condição agravada pelo terremoto. Agora as nações perplexas tentam consertar algo que foi instituído a muito tempo atrás com o descaso. Muitas instituições humanitárias já clamavam por ajuda mais específica para aquele país que viveu sempre em condições sub-humanas. Orai pelo Haiti.
Porque se levantará nação contra nação, e reino, contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes. Isso será o princípio de dores. (Marcos 13:3-8)
Nem medo, nem ausência de sentido, nem incerteza deste mundo deviam abalar ou moldar a atitude do cristão. Porque temos uma esperança segura e firme, esperança na vinda do Senhor. Viver nesta esperança é a resposta do cristão ao terror psicológico que marcará os últimos dias.
Neste momento em que o mundo tem o seu olhar voltado para essa catástrofe no Haiti, que vitimou milhares de seres humanos, o país que já vivia em situação miserável, teve a sua condição agravada pelo terremoto. Agora as nações perplexas tentam consertar algo que foi instituído a muito tempo atrás com o descaso. Muitas instituições humanitárias já clamavam por ajuda mais específica para aquele país que viveu sempre em condições sub-humanas. Orai pelo Haiti.
Porque se levantará nação contra nação, e reino, contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes. Isso será o princípio de dores. (Marcos 13:3-8)
Antonio de Eliane
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