Solidão é uma doença mortal na sociedade moderna. A solidão pode ser vista nos olhos lacrimejados dos velhinhos; pode ser vista nos olhos inocentes dos jovens e adolescentes; na fisionomia agitada dos nossos executivos; a solidão está presente na vida dos nossos aposentados; viúvas, viúvos, órfãos, são sempre castigados por essa dor implacável.
A solidão pode ser vista na vida daquele que passa em seu “jogim”; na atitude do jovem que joga basquetebol sozinho; a solidão marca o olhar do funcionário que sempre chega do trabalho bem mais tarde; a solidão está marcando profundamente a alma das crianças de pais separados e daqueles que nunca têm tempo para seus filhos.
A solidão esmaga os corações daqueles que revolvem sobre suas escaras nos leitos de asilos e hospitais, onde morrem sozinhos. É como disse o Dr. John Milner, da Faculdade de Serviços Sociais da UCLA, “Solidão é, provavelmente, a mais insidiosa condição das pessoas na sociedade moderna”.
A solidão toca a cada um de nós. Em todos os cantos; da igreja ao asilo; dos tribunais às cadeias; das faculdades de medicina às mais pobres enfermarias; dos palácios aos casebres; das catedrais aos prostíbulos; Por toda parte ouvimos o clamor: “Ninguém há que por mim se interesse!”
Dr. Myron J. Taylor, conta que um homem de 77 anos saiu de manhã para comprar o jornal de domingo. No meio do caminho mudou de idéia. Foi até um container de lixo, revolveu-o até encontrar um galão de plastico. Foi até o posto mais próximo, comprou sessenta centavos de gasolina e, nas proximidades de uma avenida das mais movimentadas de Los Angeles, tocou fogo no corpo acabando com sua vida.
Dr. Myron J. Taylor, conta que um homem de 77 anos saiu de manhã para comprar o jornal de domingo. No meio do caminho mudou de idéia. Foi até um container de lixo, revolveu-o até encontrar um galão de plastico. Foi até o posto mais próximo, comprou sessenta centavos de gasolina e, nas proximidades de uma avenida das mais movimentadas de Los Angeles, tocou fogo no corpo acabando com sua vida.
Ninguém ficou sabendo porque teria feito aquilo. Sabe porque ninguém ficou sabendo? Porque ele não tinha ninguém com quem pudesse compartilhar sua solidão. Nos jornais e na tv. podemos ouvir o lamento, “Tira minha alma do cárcere!”
Pesquisas fidedignas revelam um estonteante fato, muitos homens casados freqüentam prostíbulos, não para dar vazão à lascívia, mas para conversar com as mulheres e buscar alivio da sua solidão. Um número sem fim de pessoas há que passam noites e noites na pornografia eletrônica para tentar fugir da solidão. Muitas pessoas há que aborta seus sonhos de um grande futuro, por não terem com quem compartilhar suas aspirações.
QUE MAL É ESSE, TÃO DEVASTADOR? SOLIDÃO.
Solidão é mais que estar só. Há uma distinção entre solitude e solidão. Solitude é uma condição física de estar distante das pessoas; solidão é um estado da alma que faz a pessoa sentir-se sozinha, afastada do convívio socio-emocional, mesmo estando inserida no seu mundo existencial.
Uma pessoa, apenas em solitude, pode estar distante das pessoas e ainda sentir-se valiosa, ser feliz consigo mesma, esbanjar exuberância e ter um cântico na sua alma.
Uma pessoa solitária, mesmo no meio de seu “oikós”, ou no burburinho de uma cidade como São Paulo, ou ainda dentro de seleto auditório, pode sentir-se miserável, desprezível e ameaçada. Isso é como define o salmista, “Olha à minha direita e vê, pois não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse”.
A solidão ameaça, a solidão incomoda, a solidão dói, a solidão mata! Solidão não; solitude às vezes, sim. Solidão é o isolamento da alma; solitude é apenas uma simples separação no espaço. Estar sozinho pode ser bom; ser solitário é um desastre. A solidão é a alma abandonada por si mesma; na solitude podemos ter os melhores encontros. A solidão é um espaço desocupado na alma, cujo perímetro forma a imagem de Deus; mesmo na solitude, a pessoa tem tal espaço preenchido.
A HUMANIDADE CONHECEU A SOLIDÃO EM UM JARDIM
Depois da desobediência dos nossos primeiros pais, no Edem, o ser humano passou a viver uma vida solitária e vazia. Um vácuo na “forma de Deus” estava na sua alma. Deus já havia dito que isso não era bom. “Não é bom que o homem esteja só...” (Gn. 2:18).
Pesquisas fidedignas revelam um estonteante fato, muitos homens casados freqüentam prostíbulos, não para dar vazão à lascívia, mas para conversar com as mulheres e buscar alivio da sua solidão. Um número sem fim de pessoas há que passam noites e noites na pornografia eletrônica para tentar fugir da solidão. Muitas pessoas há que aborta seus sonhos de um grande futuro, por não terem com quem compartilhar suas aspirações.
QUE MAL É ESSE, TÃO DEVASTADOR? SOLIDÃO.
Solidão é mais que estar só. Há uma distinção entre solitude e solidão. Solitude é uma condição física de estar distante das pessoas; solidão é um estado da alma que faz a pessoa sentir-se sozinha, afastada do convívio socio-emocional, mesmo estando inserida no seu mundo existencial.
Uma pessoa, apenas em solitude, pode estar distante das pessoas e ainda sentir-se valiosa, ser feliz consigo mesma, esbanjar exuberância e ter um cântico na sua alma.
Uma pessoa solitária, mesmo no meio de seu “oikós”, ou no burburinho de uma cidade como São Paulo, ou ainda dentro de seleto auditório, pode sentir-se miserável, desprezível e ameaçada. Isso é como define o salmista, “Olha à minha direita e vê, pois não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse”.
A solidão ameaça, a solidão incomoda, a solidão dói, a solidão mata! Solidão não; solitude às vezes, sim. Solidão é o isolamento da alma; solitude é apenas uma simples separação no espaço. Estar sozinho pode ser bom; ser solitário é um desastre. A solidão é a alma abandonada por si mesma; na solitude podemos ter os melhores encontros. A solidão é um espaço desocupado na alma, cujo perímetro forma a imagem de Deus; mesmo na solitude, a pessoa tem tal espaço preenchido.
A HUMANIDADE CONHECEU A SOLIDÃO EM UM JARDIM
Depois da desobediência dos nossos primeiros pais, no Edem, o ser humano passou a viver uma vida solitária e vazia. Um vácuo na “forma de Deus” estava na sua alma. Deus já havia dito que isso não era bom. “Não é bom que o homem esteja só...” (Gn. 2:18).
Entretanto, o ser humano buscou o caminho da solidão, pois, “Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim. E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava NU, TIVE MEDO, E ME ESCONDI”.
Estava instalada a solidão no universo. Solidão traduzida em nudez, medo e defesa. Nudez sócio-emocional; medo de se comprometer em algum tido de relacionamento; defesa da sua auto-estima ferida. Sobre esse estado de alma escreveu S. Agustinho, “Nossos corações estão sem sossego até que eles descansem em Ti”.
Muitas vezes nos propomos a buscar Deus e a comunhão uns com os outros, mas às vezes falhamos, quando fugimos de Deus e das pessoas e nos escondemos em nossas culpas – culpas reais ou imaginárias e, assim, mergulhamos na solidão.
Vivemos uma época de solidão. Temos cortado a nós mesmos das nossas raízes familiares; temos abandonado os costumes de família; temos nos escondido no meio da selva urbana, ambiente propício para expressarmos nossa independência, nossa falsa auto-suficiência; onde nos apresentamos com uma face que na verdade não é a nossa.
Vivemos uma época de solidão. Temos cortado a nós mesmos das nossas raízes familiares; temos abandonado os costumes de família; temos nos escondido no meio da selva urbana, ambiente propício para expressarmos nossa independência, nossa falsa auto-suficiência; onde nos apresentamos com uma face que na verdade não é a nossa.
As pessoas não sabem o que elas são; elas não sabem porque estão neste mundo. A vida passa, do inicio ao fim, em completa solidão. Não vale a pena pagar o preço da independência, da rebelião, da teimosia em buscar o próprio e exclusivo caminho e de colocar em volta de si uma auréola de defesa.
COMO AS PESSOAS PROCURAM LIDAR COM A SOLIDÃO?
Fantasia. A grande maioria das pessoas procura alivio da solidão envolvendo-se com o mundo da fantasia. Muitos se identificam com os astros da tv.; outros, com fenômenos do esporte; outros com as musicas mundanas. A sociedade de hoje não sabe a diferença entre fantasia e realidade. A vida de muitos brasileiros só parece feliz no período entre o natal e carnaval.
Infantilismo. Outro meio falso que as pessoas usam para alívio da solidão é negando sua condição de pessoa adulta. Ao sentir-se rejeitada, a pessoa tende a voltar à sua infância e vai em busca “os braços seguros e acalentadores da mamãe” para se sentir seguro e mais adequado.
Materialismo. Poder, fama e prosperidade são artifícios que o mundo (e até igrejas) busca para forçar os outros a um reconhecimento e aceitação. A doutrina do sucesso diz que se você for suficientemente famoso, poderoso, rico, bonito, então você fará com que os outros notem você e se importem com você. Todos temos que saber que estas coisas não podem comprar companhia e companheirismo. O dinheiro não é capaz de satisfazer a alma aprisionada do ser humano.
Perguntaram a Rockfeller, o homem mais rico do mundo, na época, “Quanto de dinheiro é suficiente para satisfazer o homem?” “Só um pouquinho mais do que ele já tem”, respondeu Rockfeller. O ser humano de fato, parece ser insaciável; quanto mais tem, mais quer possuir, e, isto só contribui para aumentar sua solidão.
Em seu livro Prosperity In The End Time, Roger e David Campbell colocam alguns pensamentos muito interessantes:
Aqueles que vivem em função das riquezas gastam metade da vida ajuntando tudo o que podem, dos outros; a outra metade da vida eles gastam vigiando para que os outros não lhes tomem de volta o que ajuntam; e assim eles não são felizes nem na primeira nem na segunda metades da vida. E acrescentam:
O dinheiro pode ser a palha do trigo, nunca o grão.
COMO AS PESSOAS PROCURAM LIDAR COM A SOLIDÃO?
Fantasia. A grande maioria das pessoas procura alivio da solidão envolvendo-se com o mundo da fantasia. Muitos se identificam com os astros da tv.; outros, com fenômenos do esporte; outros com as musicas mundanas. A sociedade de hoje não sabe a diferença entre fantasia e realidade. A vida de muitos brasileiros só parece feliz no período entre o natal e carnaval.
Infantilismo. Outro meio falso que as pessoas usam para alívio da solidão é negando sua condição de pessoa adulta. Ao sentir-se rejeitada, a pessoa tende a voltar à sua infância e vai em busca “os braços seguros e acalentadores da mamãe” para se sentir seguro e mais adequado.
Materialismo. Poder, fama e prosperidade são artifícios que o mundo (e até igrejas) busca para forçar os outros a um reconhecimento e aceitação. A doutrina do sucesso diz que se você for suficientemente famoso, poderoso, rico, bonito, então você fará com que os outros notem você e se importem com você. Todos temos que saber que estas coisas não podem comprar companhia e companheirismo. O dinheiro não é capaz de satisfazer a alma aprisionada do ser humano.
Perguntaram a Rockfeller, o homem mais rico do mundo, na época, “Quanto de dinheiro é suficiente para satisfazer o homem?” “Só um pouquinho mais do que ele já tem”, respondeu Rockfeller. O ser humano de fato, parece ser insaciável; quanto mais tem, mais quer possuir, e, isto só contribui para aumentar sua solidão.
Em seu livro Prosperity In The End Time, Roger e David Campbell colocam alguns pensamentos muito interessantes:
Aqueles que vivem em função das riquezas gastam metade da vida ajuntando tudo o que podem, dos outros; a outra metade da vida eles gastam vigiando para que os outros não lhes tomem de volta o que ajuntam; e assim eles não são felizes nem na primeira nem na segunda metades da vida. E acrescentam:
O dinheiro pode ser a palha do trigo, nunca o grão.
O dinheiro pode lhe trazer comida, nunca o apetite.
O dinheiro pode lhe comprar remédio, nunca saúde.
O dinheiro pode lhe dar fama, nunca amigos.
O dinheiro pode lhe dar servos, nunca lealdade.
O dinheiro pode lhe dar momentos de prazer, nunca a paz e a alegaria eternas.
COMO VENCER A SOLIDÃO
Cada um de nós necessita de companheirismo, espepcialmente em momentos difíceis. Precisamos da companhia divina, mas também precisamos da presença de um amigo.
O Espírito Santo é o amigo invisível que nos assiste em todo o tempo. Ele pode nos assistir de diversas maneiras, como por exemplo:
Ele sonda o nosso coração
Ele nos assiste em nossas fraquezas
Ele motiva a nossa vontade
Ele percebe nossos sentimentos
Ele nos ensina
Ele nos revela e ilumina o caminho
Ele clama a Deus por nós
Ele defende a nossa causa
Ele sussurra ao nosso ouvido
E muito mais.
Assim, uma das mais preciosas ministrações do Espírito Santo como pessoa é a sua atuação como Consolador.
Consolador é o título que o Espírito Santo recebe do próprio Senhor Jesus, no Evangelho de (João capítulos 14 a 17). O contexto em que Jesus introduziu o conceito de Consolador, referindo-se ao Espírito Santo torna ainda mais profundo o seu significado.
Os discípulos estavam muito tristes e abatidos por Jesus ter anunciado sua despedida; eles estavam tomados do sentimento de abandono; o Senhor logo retornaria à glória de onde tinha vindo. “Quem nos assistirá e nos dará direção? Como podemos realizar nosso trabalho, sem Ele? Qual será nosso destino, agora? Como enfrentar os inimigos, longe dele"?
Ao ver o estado de tristeza dos seus discípulos, Jesus lhes dirigiu estas palavras:
“E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (Jo. 14:16).
A palavra empregada por Jesus para definir Consolador, é Paracleto, no grego, e, significa “uma pessoa que fica ao lado de outra, com o propósito de ajudá-la em qualquer eventualidade, especialmente em processos judiciais. Era costume nos antigos tribunais, as partes comparecerem ante o juiz assistidas por um dos seus mais íntimos amigos, que na cultura grega era chamado de “parácleto” e em latim, “Advocatus”.
Cada um de nós necessita de companheirismo, espepcialmente em momentos difíceis. Precisamos da companhia divina, mas também precisamos da presença de um amigo.
O Espírito Santo é o amigo invisível que nos assiste em todo o tempo. Ele pode nos assistir de diversas maneiras, como por exemplo:
Ele sonda o nosso coração
Ele nos assiste em nossas fraquezas
Ele motiva a nossa vontade
Ele percebe nossos sentimentos
Ele nos ensina
Ele nos revela e ilumina o caminho
Ele clama a Deus por nós
Ele defende a nossa causa
Ele sussurra ao nosso ouvido
E muito mais.
Assim, uma das mais preciosas ministrações do Espírito Santo como pessoa é a sua atuação como Consolador.
Consolador é o título que o Espírito Santo recebe do próprio Senhor Jesus, no Evangelho de (João capítulos 14 a 17). O contexto em que Jesus introduziu o conceito de Consolador, referindo-se ao Espírito Santo torna ainda mais profundo o seu significado.
Os discípulos estavam muito tristes e abatidos por Jesus ter anunciado sua despedida; eles estavam tomados do sentimento de abandono; o Senhor logo retornaria à glória de onde tinha vindo. “Quem nos assistirá e nos dará direção? Como podemos realizar nosso trabalho, sem Ele? Qual será nosso destino, agora? Como enfrentar os inimigos, longe dele"?
Ao ver o estado de tristeza dos seus discípulos, Jesus lhes dirigiu estas palavras:
“E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (Jo. 14:16).
A palavra empregada por Jesus para definir Consolador, é Paracleto, no grego, e, significa “uma pessoa que fica ao lado de outra, com o propósito de ajudá-la em qualquer eventualidade, especialmente em processos judiciais. Era costume nos antigos tribunais, as partes comparecerem ante o juiz assistidas por um dos seus mais íntimos amigos, que na cultura grega era chamado de “parácleto” e em latim, “Advocatus”.
Esse parácleto ou advogado assistia seus amigos, não por alguma recompensa, mas por amor e consideração. A missão do Parácleto era a de oferecer ao amigo seus conselhos, conforto, segurança e defesa, por meio de sua intercessão. Orientava seus constituintes sobre o que deveriam dizer e o que não dizer e como deveriam agir em juízo; falar por eles, representá-los; e muitas vezes fazia da causa do seu constituinte a sua própria causa.
A tradição sugere que aquele “parácleto”, ou “advocatus”, acompanhava seu assistido, andando ao seu lado direito.
Essa foi também a relação entre Jesus e seus discípulos durante três anos e meio. Foi por causa disso que os discípulos ficaram tão tristes. Jesus, então, os consolou com a promessa do Parácleto divino, o Espírito Santo, Consolador, que os assistira quando o Senhor partisse. O Espírito Santo lhes seria o amigo invisível, exatamente como o amigo visível, Jesus.
Precisamos de Um Parácleto Humano – No (Salmo 142:4), lemos:
“Olha à minha direita e vê, pois não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse”.
Com estas palavras o salmista está dizendo que se encontra sozinho e desassistido. Esta é a situação de muitos, por toda parte. Até entre nós existem aqueles que trilham seu caminho desacompanhados. Estão esquecidos da Palavra que diz: “Melhor é serem dois do que um... Porque se caírem, um levanta o companheiro...” (Ec. 4:9,10).
“Ninguém é tão auto-suficiente e independente, que não possa ser assistido; ninguém é tão solitário, que não possa consolar alguém”.
Todos nós precisamos de um parácleto amigo. Deus planejou que sua igreja vivesse e se consolasse através de relacionamentos. Ninguém pode sobreviver sozinho, isolado. Cada um de nós precisa de pelo menos três pessoas próximas de nós. Precisamos de “um Paulo”, a quem nos submetemos, em quem confiamos, a quem podemos abrir nosso coração em total confiança.
A tradição sugere que aquele “parácleto”, ou “advocatus”, acompanhava seu assistido, andando ao seu lado direito.
Essa foi também a relação entre Jesus e seus discípulos durante três anos e meio. Foi por causa disso que os discípulos ficaram tão tristes. Jesus, então, os consolou com a promessa do Parácleto divino, o Espírito Santo, Consolador, que os assistira quando o Senhor partisse. O Espírito Santo lhes seria o amigo invisível, exatamente como o amigo visível, Jesus.
Precisamos de Um Parácleto Humano – No (Salmo 142:4), lemos:
“Olha à minha direita e vê, pois não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse”.
Com estas palavras o salmista está dizendo que se encontra sozinho e desassistido. Esta é a situação de muitos, por toda parte. Até entre nós existem aqueles que trilham seu caminho desacompanhados. Estão esquecidos da Palavra que diz: “Melhor é serem dois do que um... Porque se caírem, um levanta o companheiro...” (Ec. 4:9,10).
“Ninguém é tão auto-suficiente e independente, que não possa ser assistido; ninguém é tão solitário, que não possa consolar alguém”.
Todos nós precisamos de um parácleto amigo. Deus planejou que sua igreja vivesse e se consolasse através de relacionamentos. Ninguém pode sobreviver sozinho, isolado. Cada um de nós precisa de pelo menos três pessoas próximas de nós. Precisamos de “um Paulo”, a quem nos submetemos, em quem confiamos, a quem podemos abrir nosso coração em total confiança.
Precisamos de “um Barnabé”, ou seja, um amigo, lado a lado conosco, com quem também podemos compartilhar nossas dores e segredos do coração. Precisamos também de “um Timóteo”, aquela pessoa que Deus colocou sob nossos cuidados e a quem nos compete assistir e consolar. Esse Timóteo é aquela pessoa que confia em nós e pode abrir sua vida intima e os segredos do seu coração conosco.
Deus planejou que fôssemos como o “pão de cachorro-quente”, unidos; e não, como o biscoito de água e sal, separados e independentes.
Neste ponto podemos ouvir uma voz dentro em nós, “Quem está à minha direita? Quem, à minha esquerda? Quem está acima de mim? E, quem é aquele a quem devo assistir?
(Salmos 142:7), diz: “Tira minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem”.
Conclusão
“Os justos me rodearão”. Hoje mesmo, podemos vencer a solidão. Deus planejou que, através de relacionamentos, estivéssemos cercados de amigos; pessoas confiáveis, os justos. Deus planejou que nós deveríamos arriscar nessa aventura de construir relacionamentos uns com os outros, e assim pudéssemos vencer a solidão.
Deus planejou que fôssemos como o “pão de cachorro-quente”, unidos; e não, como o biscoito de água e sal, separados e independentes.
Neste ponto podemos ouvir uma voz dentro em nós, “Quem está à minha direita? Quem, à minha esquerda? Quem está acima de mim? E, quem é aquele a quem devo assistir?
(Salmos 142:7), diz: “Tira minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem”.
Conclusão
“Os justos me rodearão”. Hoje mesmo, podemos vencer a solidão. Deus planejou que, através de relacionamentos, estivéssemos cercados de amigos; pessoas confiáveis, os justos. Deus planejou que nós deveríamos arriscar nessa aventura de construir relacionamentos uns com os outros, e assim pudéssemos vencer a solidão.
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