quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

MENTE, VONTADE E EMOÇÕES TRIPÉ DA NOSSA ALMA

A alma é dividida em Mente, Vontade e Emoções;

Podemos dizer que a mente é a sede de nossa alma, onde está o intelecto, os pensamentos, onde raciocinamos, onde guardamos a nossa memória. A vontade é o que chamamos também de livre-arbítrio, nele está o poder de tomar decisões; e as emoções, onde expressamos os nossos sentimentos (ato ou efeito de sentir, sensibilidade, disposição afetiva em relação à coisa de origem moral ou intelectual: gostos, simpatias, amor, ódio, mágoa, etc.).

Os distúrbios neste conjunto: mente, vontade e emoção, leva ao diagnóstico de ferida na alma,
“Por que sereis ainda mais castigados, se mais vos rebelareis? Toda a cabeça está enferma e todo o coração está fraco.” (Isaías 1:5)

Uma pessoa sã, não pratica as obras da carne, pois a sua mente não tem espaço para o pecado está cheia da palavra de Deus, é um estudante da Universidade do Reino de Deus e procura memorizar apenas o que edifica, reconhece a vontade de Deus, como boa perfeita e agradável (Romanos 12:2), e a procura para sua vida, e não dá espaço para uma vida de emoções frustradas como ódio, mágoa, rancor e sim aos frutos do espírito, paz, gozo, longanimidade, etc.

O homem deve buscar viver através da razão e não da emoção, pois o nosso coração enganoso pode ser traído pela emoção, pessoas que vivem constantemente optando pela emoção em vez da razão demonstram insegurança:

“Eu acho, eu penso”, expressões de quem opina sem saber e sem ter certeza. Devemos buscar julgar com justiça; (refere-se a situações que requer atitude e não a pessoas).

Para dominarmos as nossas emoções devemos buscar a auto disciplina. Quem não tem, acaba sendo dominado pelo medo, e por isso se apavora ao ficar só, em lugares altos, ambientes fechados, na multidão, etc. São as chamadas fobias:

“Porque Deus não nos deu o espírito de medo, mas de poder, de amor e de moderação”. (II Timoteo 1:7.)

Com isso devemos olhar somente para Jesus, praticando sua palavra e fazendo a justiça, confiando Nele, para não cair em depressão. Também devemos reconhecer que nada podemos fazer sem Ele como esta escrito. “Sem Mim nada podeis fazer.” (João 15:5.)

Expressões como eu não sou, vai dar errado, sou pobre, etc., só levam a prática da incredulidade, pois Jesus é o autor e consumador da nossa fé. (Hebreus 12:2.)
A outra parte importante do homem é o invólucro, onde está a alma e o espírito, o nosso corpo.
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que Espírito de Deus habita em vós?” (1 Coríntios 3:16)

A alma projeta os seus desejos e emoções, o corpo sente e expressa, pelos sentidos: fala, audição, visão, olfato e tato.

O reflexo do pecado no corpo é manifestado na alma da seguinte forma: Na mente as lembranças desagradáveis, fortalezas, inseguranças, medo, amarguras, sentimentos de culpa, inferioridade, complexos, etc.

A mente é o centro da inteligência, do raciocínio, do entendimento, das emoções, e dos sentimentos. É o lugar onde codificamos todas as informações do meio no qual vivemos.
As escolhas começam na mente por isso devemos optar pelo que vamos nela registrar. Para o cristão a melhor opção é a Palavra de Deus. Com isso podemos rejeitar as coisas ruins.

Encontramos no cérebro também à vontade e nela é instalado as indecisões, inconstâncias, falta de iniciativa, procrastinação, obstinação, fracasso, derrotismo, etc.
Muita vezes o corpo do homem reflete as doenças da alma e também adoece, gerando patologias que são chamadas pela ciência de doenças psicossomáticas.

CONCLUSÃO

Devemos nos atentar para uma das maiores causas das doenças emocionais: A falta do perdão:

Um dia Pedro arriscou uma pergunta a Jesus, já respondida pelos rabinos da época, que admitiam no máximo de três ou, no limite, quatro perdões: “Mestre, quantas vezes tenho que perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” Jesus respondeu-lhe dizendo: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete!” (Mt 18, 21-22).

Isso implica liberarmos perdão sempre, para que nossa alma não seja contaminada pelas ramificações da origem do perdão não liberado: Amargura, Angústia, Culpa, Medo, Ira, etc...

Que Deus possa nos ensinar a reconhecer tudo aquilo que nos torna cativos do nosso próprio eu.

4 comentários:

Unknown disse...

Excelente estudo amei suas colocaçoes

Unknown disse...

MUINTO Boa explicação amei.

Unknown disse...

Excelente explicacão

Unknown disse...

Muito bom