quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

FALSOS PROFETAS: A BOCA DO ENGANO - ATENTE-SE !!!

“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam e vos enchem de vãs esperanças; falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do SENHOR. Dizem continuamente aos que me desprezam: O SENHOR disse: Paz tereis; e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração dizem: Não virá mal sobre vós. Porque quem esteve no conselho do SENHOR, e viu, e ouviu a sua palavra? Quem esteve atento à sua palavra e a ela atendeu?” (Jeremias 23:16-18)

Os falsos profetas podem estar tanto dentro como fora de nós. No livro de Ezequiel (13, 15-16) Deus manifesta a sua ira contra aqueles que maldosamente proclamam mensagens e visões que afirmam ser divinas, mas que na verdade não o são. Influenciados pelas suas mentiras, os israelitas tinham-se tornado como que paredes fracas e inseguras, ainda que caiadas. Também hoje, muitos erguem frágeis paredes de medo atrás das quais se escondem.

São os falsos profetas que levam as pessoas a erguerem paredes com os tijolos dos sentimentos e atitudes negativos; estes falsos profetas são vários, podem ser: os pais, os professores, os colegas, o governo, os meios de comunicação social, alguns cristãos, o nosso próprio coração, e por fim, mas não por último, o diabo.


Infelizmente todos os pais, até mesmo os melhores, senão viverem de acordo com os desígnios de Deus, passam aos filhos uma imagem errada de Deus e das suas verdades. É uma realidade que hoje em dia os pais não criam os seus filhos segundo a Palavra de Deus, pelo que são criadas gerações inteiras que precisam de ser "recriadas".

Quando se fazem comentários sobre a aparência, a capacidade ou o futuro de uma criança, na sua presença, ela internaliza literalmente essas palavras. Esse tipo de comentário tem ainda mais peso quando é feito pelos pais, as pessoas mais importantes para ela. Para os pequeninos, os pais são como Deus, para eles as palavras dos pais são certas e irrevogáveis. Se os pais fizerem afirmações falsas e descaridosas sobre o filho podem prejudicar seriamente o seu desenvolvimento emocional, impedindo que venha a ter uma vida emocional normal.

Os meios de comunicação são um dos mais sinistros e malignos profetas dos nossos dias. Estes falsos profetas têm instalado o seu altar dentro de quase todos os lares do mundo desenvolvido. Diariamente as famílias sentam-se diante desse altar, para prestar-lhe culto, ouvindo-o e exaltando-o de forma sutil mas incisiva, uma vida de violência, lascívia e crimes.

Várias pesquisas indicam que os programas do horário nobre apresentam, em média, cerca de 13 cenas de violência por hora, sendo que nos desenhos animados, essa taxa ainda é mais elevada. E infelizmente, as principais reportagens dos jornais muitas vezes são uma reprodução da violência que vemos nos filmes quer da televisão quer do cinema.

O coração pode ser também para alguns uma voz tranquila e silenciosa e desen-caminhadora; no livro de (Jeremias 17, 9-10) está escrito: "Nada mais enganador que o coração, tantas vezes perverso: quem o pode conhecer? Eu, o Senhor, penetro os corações e sondo as entranhas, a fim de recompensar cada um pela sua conduta e pelos frutos das suas acções."

De todos os falsos profetas o mais mentiroso e astucioso é lúcifer, em (Amós 5, 19) está escrito: "É como um homem que foge diante de um leão, e encontra um urso; como o que, regressando a casa, apoia a mão na parede e é mordido por uma serpente."
 
É muito importante aprendermos a distinguir entre a voz enganadora dos falsos profetas e a dos verdadeiros, que são enviados por Deus. Se não o fizermos, quando nos sobrevierem as tempestades das adversidades, as paredes que construímos irão ruir.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

DEPENDÊNCIA AFETIVA - LAÇOS QUE PODEM PRENDER

Nós do "Ministério Carvalhos de Justiça", fomos muito edificados com esta matéria em forma de entrevista e por este motivo resolvemos postá-la, para que você sogra, nora, genro, filho ou filha também possam com bastante discernimento entende-lá e ser edificado (a).

“Só me lembro da minha sogra como um tropeço. Ultimamente tenho tido mais paciência, mas isso é fruto de muita oração e lágrimas”. Esta frase é de R. A. (ela pediu para não ser identificada), professora. Ela diz que há mais de 13 anos sofre com problemas em seu casamento por causa de sua sogra. Assim como ela, diversas pessoas vivem este mesmo drama. A sogra, que tinha tudo para ser uma ‘segunda mãe’, passa, muitas vezes, a ser uma ‘pedra de tropeço’ no casamento dos cônjuges.

O relacionamento entre o casal e os sogros é sempre comentando. Poucas são às vezes que se ouve alguém elogiar os sogros, em especial a sogra. Esta, ao que parece, é a mais enfatizada quando surge este assunto. Muitas delas querem realmente ajudar, se preocupam com determinadas situações dos filhos. No entanto, esta entrevista não aborda sobre estas que são bênçãos na vida dos filhos, mas aquelas que realmente dominam e chegam, algumas vezes, serem a causa do término de muitos relacionamentos. Como, então, lidar com a sogra? Como evitar problemas?

O Lagoinha.com conversou com a pastora e psicanalista Lúcia Helena Albuquerque do Santos. Ela é Bacharel em Teologia e juntamente com o seu esposo – também psicanalista –, Jeiel Eduardo dos Santos, é co-pastora na Igreja Batista Shekinah, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais.

O mais interessante nesta entrevista é que a doutora Lúcia Helena quando foi convidada a falar sobre este assunto, passou pela mesma situação. Então, mais do que falar como uma profissional da área, doutora Lúcia conta sua própria experiência.

Lagoinha.com: O que a senhora pode falar sobre esta relação, muitas vezes problemática, entre sogra e cônjuges?

Lúcia Helena: É lamentável que seja insignificante o número de pessoas que se relacionem de forma amigável com a ‘sogra’, que um dia certamente também já foi nora. Sobre este tema, muitas piadas já foram inventadas; poetas e músicos compõem poesias e canções jocosas que despertam gargalhadas de grandes platéias. Abordo, aqui, este assunto através de minha visão como pastora comprometida com a Palavra de Deus e também como psicanalista.

Sou nora de quem só teve um filho, o meu marido. Hoje sou sogra, mas não me sinto sogra, ganhei um filho e tem outro chegando aí, e o sentimento é o mesmo, por uma simples razão bíblica: os filhos não são nossos. (Salmo 127, verso 3) diz: Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

Há mulheres, mesmo as que servem ao Senhor, que se esquecem disso; vivem como se os filhos fossem suas possessões e para se dispor e abrir mão deles é um sacrifício, um sofrimento mortal. Lembro-me de uma senhora que assistia ao culto da família, e quando o meu esposo – pastor Eduardo – comentava a respeito deste texto, e da necessidade que tínhamos de soltar nossos filhos (que são como flechas nas mãos de um homem valente – Sl. 127.4) para que se unam a alguém e formem um novo lar em outro endereço, ao final do culto, a referida irmã falou muito séria para o pastor que não concordava com a palavra. Ela achou bom os filhos não estarem presente no culto, pois são casados e moram todos na mesma casa.

O medo dela é que eles saiam de sua casa para morar em outro lugar, não suportaria ficar sem os filhos e morar só ela e o marido numa casa tão grande.

Meses mais tarde lá estava a mesma senhora pedindo orações pelo seu lar que estava cheio de problemas e ela estava com depressão. As pessoas se esquecem de que Deus tem princípios já estabelecidos e eles devem ser obedecidos e não questionados. A não aceitação da Palavra (Bíblia) é desobediência ao Senhor e a desobediência traz conseqüências que podem ser graves. Outro exemplo traumático é o de uma senhora que se ligou de tal maneira ao filho, que o impedia de namorar e conhecer moças com quem pudesse se relacionar.
Sem muita alternativa, este jovem, sem que a mãe percebesse, se envolveu com a moça que fazia os serviços domésticos da família engravidando-a. E por ser um jovem de princípios morais, assumiu a responsabilidade casando-se com a jovem prematuramente e morando junto com a mãe; erro sobre erro. Os anos se passaram e por necessidade de serviço o rapaz se transferiu para outra cidade. O que seria a grande oportunidade para viverem agora com os três filhos pequenos a independência como família, não fosse a força da ligação simbiótica, mãe e filho, que na altura dos acontecimentos veio interferir entre eles.

Mesmo à distância, a mãe ditava as regras e, como se não bastasse, quando iam visitar à casa da mãe, que agora se encontrava viúva, o jovem esposo era obrigado a dormir no quarto da mãe e a esposa com filhos em outro quarto. Levaram anos nessa vida de casados, sem a alegria do bom relacionamento a dois e com os filhos, pois, a sombra da sogra era sempre presente. Até que os filhos cresceram, se tornaram adolescentes vendo tudo isso e já compreendendo um pouco da situação, começaram a questionar, mesmo porque viam sua mãe triste, doente e desprezada pela avó, e o pai sem autoridade alguma.

O resultado desta triste história, é que estão separados e os filhos não querem nem saber deste pai. E este voltou a morar com a ‘mamãe’, como se ainda fosse solteiro. Este tipo de ligação simbiótica mãe filho é doentia, esta mulher não tinha nada na vida a não ser o filho e não podia perdê-lo, não cortou o ‘cordão umbilical’, o vínculo emocional.

O ser humano necessita de carinho, de sentir-se bem aceito. E quando isso lhe falta na trajetória de sua vida, principalmente a mulher quando no casamento não alcançou a realização de ser mulher, amar e ser amada. O filho será sua identificação, sua razão de vida; e quem se interpor no caminho levará ‘chumbo’ e muita dor de cabeça para administrar. Esta mulher, se não buscar intimidade com Deus e a sua ação miraculosa, se tornará uma “sogra indesejável”.

Lagoinha.com: Por que existem sogras que não conseguem cortar o “cordão umbilical” após o casamento dos filhos? Qual é o sentimento: ciúme, posse?

Lúcia Helena: Na verdade elas não conseguem mesmo ‘cortar o cordão’ umbilical porque são carentes emocionalmente, não admitem, mas são. Algumas chegam até a desenvolver alguma patologia psicoemocional (ficam doentes).

A natureza da mulher é ser doadora, por isso somos mães. Deus nos fez sensíveis, prontas para amar e nos doar. Doamos o ventre que guarda durante nove meses o filho amado, doamos o peito que depois o alimenta. Podemos contemplar no rostinho do pequenino filho a alegria compensadora das dores do parto. 

 significado de amor para a mulher é carinho, segurança, proteção, isso em palavras e atitudes no dia a dia. E quando isso lhe falta, pode instalar na mulher adulta carências emocionais que se não supridas pelo marido, que não compreende esta área tão importante para o relacionamento do casal. Esta mulher acaba por se doar sem reservas para aquele ser tão pequeno que depende totalmente dela, que é parte dela. E o toma como sendo sua propriedade, seu alvo principal, sua realização, seu ‘pequenino’ que nunca estará suficientemente adulto e independente dela. Esta mãe não sabe viver sem esse filho(a).

E ai de quem tentar tirá-lo dela! Ela não faz idéia do dano que estará causando a este filho(a), ela estará comprometendo a felicidade do ser que diz amar. Quero lembrar novamente que a Bíblia nos ensina que os filhos não são nossos, eles são herança do Senhor. Um presente que devemos preparar, equipar nos padrões da Palavra, e devolvermos para Deus, para a sua obra, para que este filho cresça, deixe pai e mãe e se una ao seu cônjuge, se tornando uma só carne.

Em relação ao ciúme – medo de perder e desejo de posse – a mãe tem medo de perder o objeto do seu amor, pelo qual renunciou a própria vida, e o desejo de que seja para sempre sua propriedade. A ameaça de perdê-lo gera insegurança, conflitos, que levam a mãe a agarrar-se ao filho como sua propriedade, e fará de tudo consciente ou inconscientemente para não perdê-lo (diz que vai morrer, que seu coração não vai suportar etc...).

Lagoinha.com: De quem é a culpa? Visto que muitos filhos dão liberdade para que a sogra continue ‘se intrometendo’.

Lúcia Helena: Não devemos procurar de quem é a culpa, e sim de que forma orientar um jovem a se comprometer com a Palavra de Deus, que ensina deixar pai e mãe para se unir a alguém, dentro da vontade divina. Honrar pai e mãe não é fazer tudo que eles querem quando você já é adulto e, principalmente, casado.

Os casados devem fazer de tudo para agradarem um ao outro, a prioridade do marido é a esposa, nunca a mãe ou quem quer que seja antes da esposa. A prioridade da esposa é o marido e ninguém mais, nem mesmo a mãe. A mãe já cuidou, já equipou mal ou bem, mas já o fez. Seu tempo de dar ‘pitaco’ ou de se intrometer, sugerindo qualquer coisa, já passou.

O filho agora não precisa mais dos cuidados maternos, ele é casado, sabe se cuidar e cuidar de alguém, se não sabe, é porque não o ensinaram como deviam, e o tempo de ensinar já passou. Deixe que ele aprenda com seus próprios erros. Deus não deixou nenhum ensinamento para que a sogra viesse a dar na vida dos filhos casados.

Cabe ao homem ser líder na sua casa, e não permitir que a sogra de sua esposa interfira no andamento de seu lar, para que também a sua esposa não venha necessitar da liderança de uma mãe simbiótica. Os próprios filhos é que devem dar fim as ligações umbilicais com suas mamães.

O cônjuge não deve procurar briga com a sua sogra, ou seja, com a mãe do outro por estar se intrometendo. Ele deve conversar com o seu cônjuge, com educação e consideração, porém, com firmeza e ternura, mostrando a posição de cada um. Os pais só devem intervir com os filhos quando convidados, o mais, o que sempre devem fazer, é orar por eles para que sejam felizes na presença do Senhor.

Lagoinha.com: Qual deve ser a atitude de um casal que esteja vivendo sob o ‘domínio’ da sogra?

Lúcia Helena: Sair desse domínio, reunindo as forças que ainda lhes restam, saindo desta situação que é de desobediência aos ensinamentos de Deus, e quando um casal está em desobediência a Deus, abre uma porta (brecha) para que as ações de satanás minem o relacionamento. As atitudes de um casal devem ser pautadas na Palavra de Deus.

 “Quem casa quer casa” diz o ditado. E na casa a administração do lar cabe ao casal, em comum acordo, na dependência divina e de ninguém mais, nem do papai, nem da mamãe, nem da vovó, nem do vovô, nem da titia nem do titio nem de amigos, aliás, amigos que realmente são amigos, não se metem, não atrapalham a vida dos amigos casados.

Lagoinha.com: Quando os filhos casam seus pais perdem ou ganham?

Lúcia Helena: Casamento é uma instituição divina, ninguém sai perdendo. Os pais não perdem seus filhos por causa do casamento deles. Porém, assim como pensa no coração assim é. Aquilo que profetizamos acaba nos acontecendo. Acredito que o medo de perder faz com que a mãe não aceite com amor o cônjuge de seu filho. Os pais têm a responsabilidade de incutir em seus filhos, ainda bem pequenos, os ensinamentos da Palavra de Deus, e ensiná-los com suas próprias vidas.

 Com o exemplo ensina-se muito mais. Os ensinamentos de Deus para o casal são: 1 - “Deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher tornando-se os dois uma só carne” (Gen. 2.24); 2 - "Que a esposa, a auxiliadora idônea, seja submissa a seu marido como ao Senhor" (Gen. 2.18b; Ef. 5.22); 3 – “Maridos, amai vossas mulheres como também, Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela, morrendo na cruz” (Ef. 5.25); 4 – Que o casal reconheça suas prioridades: primeiro, o reino de Deus sobre todas as coisas – não a organização igreja. A prioridade do marido é a esposa antes dos filhos. A prioridade da esposa é o marido antes dos filhos.

Lagoinha.com: Um conselho às sogras.

Lúcia Helena: Queridas mulheres sogras, vocês são pessoas tão especiais, são um sonho de Deus, e Ele quer que vocês entreguem todos os seus problemas nas mãos dEle, pois não deseja que vocês sofram. Vivam para Deus e aprendam os ensinamentos de sua Palavra.

“Não andeis ansiosas por coisa alguma; antes apresenteis tudo, pela oração e súplicas e com ação de graças diante de Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (Fl. 4.6,7).

O mais lindo exemplo de sogra que conheço, é o de Noemi, e está registrado no livro de Rute. Ela soube cativar o amor de sua nora, amou-a como filha. Quando viúvas, se uniram de tal forma, que sua nora Rute não a abandonou, voltaram juntas para a terra natal de Noemi. Noemi foi uma mulher temente a Deus, soube amar e compreender sua nora, sabia que Rute era jovem, e que podia reconstruir uma família, então ajudou-a em um novo casamento, e veio a se alegrar intensamente ajudando-a a cuidar de seu bebê como se fosse seu neto.

Amada irmã, enquanto seus filhos eram pequeninos, foi sua responsabilidade cuidar deles para Deus, educá-los, equipá-los para serem esposos e esposas segundo o projeto divino, deixando pai e mãe para se unirem a seus cônjuges e serem felizes. O melhor que uma sogra pode fazer para seus filhos casados é não interferir em nada e em momento algum, o ideal é somente orar por eles, para que as bênçãos do Senhor os alcancem.

Nunca critique sua nora por não saber cozinhar tão bem quanto você, que tem anos de experiência. Somente aconselhe quando for solicitada, e pelo casal, nunca tome as dores ou as razões de seu/sua filho(a), eles precisam cuidar um do outro como casal. E você amada, cuide de você mesma, reveja sua auto-estima, faça alguma coisa por você mesma, se valorize como pessoa competente. Aprenda coisas novas, a vida é bela, é um Dom de Deus.

Viva sua vida, não deixe os filhos viverem-na por você. Não deixe seus sonhos morrerem. “Levanta-te e resplandece porque já vem a tua luz e a glória do senhor vai nascendo sobre ti.” (Is 60.1.) Deus, abençoe cada pessoa que ler esta entrevista. Que mães ou filhos possam aprender dentro da Palavra a viver com alegria os projetos divinos para a família.

por : Ana Paula Costa - Redação da Lagoinha

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ENCONTRANDO DEUS!!!

O texto a seguir foi extraído das mensagens diárias do Ministério Voz do Trono que nos chega através de e-mail, colocamos a disposição dos nossos queridos leitores, que assim como nós fomos edificados tremendamente com esta mensagem também possam ser edificados. Recomendamos a darem uma passada no site deste Ministério. Vocês irão gostar!!! (MCJ)

ALEGREI-ME quando me disseram: Vamos à casa do Senhor... para darem graças ao nome do Senhor” – Salmo 122: 1-4b.

por Vilson Ferro Martinshttp://www.vozdotrono.com.br/

No salmo 122 “ouvimos” Davi dizendo que se alegrou enormemente ao receber um convite. Ele disse: “ALEGREI-ME quando me disseram: Vamos à casa do Senhor”.

Alguns diriam mais ou menos assim nos dias atuais: DESESPEREI-ME quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.

Mas, analisemos: Por que Davi se alegrou? Ele se alegrou com o que lhe disseram. Com o tipo de convite que lhe fora feito. Isso determinou alegria no coração do salmista e não se tratava de alegria meramente exterior e tampouco fingida. Era alegria que brotava do seu interior.

Como ele se alegrou?

Podemos atentar para o Salmo 42:4 e descobrir parte da resposta: “Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão. Fui com eles à casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava”. Ele se lembrou de algo que movia sua alma em uma determinada direção. Ele se lembrava de que, como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?

A vida é feita de prioridades, portanto, é fundamental que façamos nossas escolhas e que as mesmas sejam verdadeiras e com implicações eternas. Quando um tipo de convite assim soa em nossos corações, qual tem sido a resposta?

O escritor do livro de Reis nos fornece uma importantíssima razão para nos encontrarmos exatamente no ângulo de visão do Todo-poderoso. Diz o texto em 1 Reis 8:29 “Para que os teus olhos noite e dia estejam abertos sobre esta casa, sobre este lugar, do qual disseste: O meu nome estará ali; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar”.

Um cético dirá: Mas, o texto se refere a dedicação do templo, nos dias de Salomão...

Bem, quem ama futebol vai ao aos estádios! Quem ama velocidade se dirige aos autódromos! Quem ama vida noturna sai pras baladas! E quem ama a Deus em que lugar procura se dirigir quando deseja manter comunhão com outros que igualmente O amam?

Vamos à presença do Senhor, pois, lá O encontraremos, embora Ele nos encontre em todos os lugares!

ALEGREI-ME quando me disseram: Vamos à casa do Senhor... para darem graças ao nome do Senhor.
 
 
Salvo citação contrária, todos os textos bíblicos são da Bíblia Sagrada - João Ferreira de Almeida - Edição Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original.)

Permitida a reprodução desde que citada a fonte. "Julgai todas as coisas, retende o que é bom" - I Ts 5:21


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

HOMEM VALOROSO! NÃO DEIXE DE MALHAR O TRIGO

O texto a seguir foi extraído das mensagens diárias do Ministério Voz do Trono que nos chega através de e-mail, colocamos a disposição dos nossos queridos leitores, que assim como nós fomos edificados tremendamente com esta mensagem também possam ser edificados. Recomendamos a darem uma passada no site  deste Ministério. Vocês irão gostar!!! (MCJ)

“Então o anjo do Senhor lhe apareceu, e lhe disse: O Senhor é contigo, homem valoroso”Juízes 6:12.

por Vilson Ferro Martins – www.vozdotrono.com.br

Por que Gideão foi chamado de “Homem Valoroso” e o que podemos aprender com essa narrativa bíblica?

Ao iniciarmos a leitura do capítulo 6 de Juízes fica claro que os filhos de Israel estavam vivendo uma opressão por parte dos midianitas, mas ela fora desencadeada por eles mesmos. Eles fizeram o que era mau perante os olhos do Senhor e o Senhor “OS DEU” nas mãos dos midianitas por SETE ANOS. Resultado direto da desobediência de Israel!

Já pensou o que é viver por sete anos, dia após dia, sendo fustigado pelo inimigo?

Entretanto, um homem chamado Gideão foi encontrado como “valoroso” em meio a esse povo. Por quê? O que Deus viu nele para classificá-lo como valoroso?

Interessante notarmos que ao ser chamado de “valoroso” pelo anjo do Senhor, Gideão disse:

“Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém agora o Senhor nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas”. Notadamente o anjo diz que “ele” é valoroso, mas, a resposta de Gideão é: “Se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio”.

Como já vimos, toda a nação estava debaixo de juízo por causa da desobediência, todavia, isso não significa que “todos” eram desobedientes. Deus não estava trazendo um juizo individual, mas coletivo, assim, o justo pagava pelo pecador. Gideão se destaca como valoroso porque mesmo “não devendo” e mesmo em tamanha opressão por parte do inimigo, ele “não” perdeu seus “valores” de homem temente ao Deus dos Exércitos. Eis porque é chamado de “valoroso”. Valoroso porque continuava guardando os valores!

Isso é o que diferencia o verdadeiro do falto; o cristão do crente; o autêntico do adulterado; o puro do misturado. Quando Deus libera Seu juízo a uma nação, Ele o faz sobre tudo (sementes, plantação, colheita, animais) e todos (ricos, pobres, cristãos e não cristãos). Observamos isso no texto. Os injustos questionam Deus, blasfemam contra ele ou abrem mão de seus verdadeiros valores, mas, os justos suportam com paciência e não barganham verdadeiros valores cristãos, mesmo em face de catástrofes e opressões de inimigos.

Gideão, mesmo não devendo manteve os verdadeiros valores (por sete anos), enquanto que encontramos pessoas que não mantém os valores, as promessas e a aliança nem, por exemplo, por um ano no relacionamento matrimonial. Que coisa!

Deus quando olhou para os filhos de Israel que arcavam debaixo da carga opressiva por parte dos inimigos midianitas, dos amalequitas e os do oriente e achou um varão que não abria mão dos verdadeiros valores aprendido nas Sagradas Escrituras. Ele não se deixou levar... ele não “tomou a forma de”... não sucumbiu diante de tamanha opressão. Tanto que o Senhor o levanta como poderosa ferramenta de libertação de toda nação de Israel e a terra sossegou por 40 anos. (Juízes 8:28).

Assim, aprendemos com Gideão que não devemos jamais abrir mão de valores eternos, ainda que, sofrendo muitos sofrimentos por culpa de outrem.

O mais importante é sermos VALOROSOS no conceito do Senhor e não da sociedade!

Gideão com sua família se encontrava debaixo do juízo de Deus que fora liberado sobre toda nação de Israel por culpa dos filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor; e o Senhor os deu nas mãos dos midianitas por sete anos. Entretanto, Gideão manteve os verdadeiros valores.

Agora, os mais céticos poderiam dizer que há injustiça da parte de Deus, pois, como Ele sendo Deus de amor pode liberar juízo sobre bons e maus?

Ele é Deus, é Todo-poderoso e PODE TUDO, entretanto, não podemos deixar escapar algo que nos anima e nos consola. Notamos que Gideão estava sendo de certa forma vitima do inimigo, entretanto, não abriu mão dos verdadeiros valores e que contrariando a normalidade ele malhava seu trigo no lagar.

Ora, o que é lagar? Lagar, segundo o dicionário é: “Espécie de tanque no qual se espremem e reduzem a líquido certos frutos” (azeitonas, uvas). Portanto, lagar NÃO é lugar de malhar trigo. O lugar adequado para se malhar trigo é chamado de EIRA.


Aprendemos aqui que se Deus libera um juízo sobre uma nação, Ele igualmente nos instrui no sentido de “continuar nosso trabalho”, - continuarmos sendo produtivos - mesmo que não seja da maneira habitual.

Vou exemplificar para melhor entendimento: Há pessoas que – mesmo não devendo - sofrem juízo coletivo numa igreja ou congregação por motivo de desobediência e pratica do mau por parte dos envolvidos na obra. Essas pessoas não devem, mas, acabam debaixo do juízo, portanto, elas se tornarão infrutíferas? De maneira alguma! Se elas não podem mais “malhar seu trigo” na EIRA, que o façam no LAGAR até que o juízo termine. O fundamental é “não deixar de malhar o trigo”.

Talvez seja seu caso. Você estava numa igreja, congregava e tudo estava bem até que aconteceram muitas coisas e hoje você se vê desprovido de EIRA para malhar seu trigo. Não tem problema! Continue guardando os “verdadeiros valores” e vá malhar trigo no LAGAR até que Deus intervenha. Não deixe de “malhar seu trigo”.

Caso você não tenha clara a visão de onde é seu “lagar”, ore a Deus e Ele te direcionará até o lagar onde poderá continuar malhando seu trigo.

Creio que a essa altura da mensagem não seja necessário dizer o que significa “malhar o trigo”, não é mesmo?

Gideão aos olhos de Deus era valoroso porque não abriu mão dos verdadeiros valores e também porque não abriu mão de malhar seu trigo, mesmo que fosse a local totalmente inadequado para tal tarefa. O importante era que ambos – valores e trigo – estavam sendo preservados.

O que não podemos é abrir mão dos valores (Romanos 12:1-2) e não deixarmos de “malhar o trigo” (2 Timóteo 4:2)... como muitos estão fazendo e deixando de ser contemplado pelos olhos do Todo-poderoso como “homem valoroso” ou “mulher valorosa”.

Salvo citação contrária, todos os textos bíblicos são da Bíblia Sagrada - João Ferreira de Almeida - Edição Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original.)

Permitida a reprodução desde que citada a fonte. "Julgai todas as coisas, retende o que é bom" - I Ts 5:21

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O DESERTO NOSSO DE CADA DIA

Assim como este brilhante texto edificou as nossas vidas, estamos compartilhando com cada pessoa que neste momento encontra-se em seu deserto particular. (MCJ)

“O deserto é a estação de tratamen­to da alma. É um lugar solitário, de poucos amigos, onde tudo é sob medida.”
“E te lembrarás de todo o cami­nho, pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quaren­ta anos, para te humilhar, e te pro­var, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não". (Dt 8.2)
Logo que cheguei ao deserto, fui tomado de confusão, frustração, medo, suspeita, solidão, falta de ânimo e raiva. Como vim parar aqui ?
Este não era o lugar do meu destino! No entan­to, eu vivia clamando a Deus, rasgando diante dele o meu cora­ção, pedindo-lhe que me purificasse dos pecados ocultos, que limpasse o vaso, removendo tudo que impedisse sua glória em minha vida. Desconhecia, no entanto, o processo que Deus usaria para que tudo isso acontecesse comigo. Cada pessoa tem um deserto diferente, sob circunstâncias também diferentes.
"Eis que, se me adianto, ali não está; se torno para trás, não o percebo. Se opera à esquerda, não o vejo; esconde-se à direita, e não o diviso" (Jó 23:8, 9).

Não é assim que você chora ? Você almeja ouvir a Deus e tudo o que consegue é ouvir apenas um grande silêncio! Você ora, e sua oração não passa do teto.
Completamente frustrado, você se lembra de quando, em completa frustração, apenas bal­buciava o nome de Deus, e sua presença imediatamente se mani­festava. Mas, agora, no deserto você grita: "Deus! Onde estás?" E, como Jó, olha para todos os lados procurando Deus e não o percebe. Você nem enxerga o que Deus tem feito a seu favor.

Bem-vindo ao deserto! Fique sabendo, no entanto, que você não está sozinho, mas em boa companhia.
A lista de viajantes do deserto é extensa, pois o deserto é o lugar por onde passa todo filho de Deus. Gostaríamos de evitá-lo; procuramos um atalho ou desvio, mas eles não exis­tem. A rota da terra prometida passa, inevitavelmente, pelo de­serto, e a terra não poderá ser conquistada se não o atravessar­mos. Se quisermos entrar na terra prometida, precisamos en­tender o tempo em que vivemos.
Conhecendo os Tempos
"Dos filhos de Issacar, conhecedores da época, para saberem o que Israel devia fazer..." (1 Cr 12:32).
Por conhecerem o tempo de Deus, os filhos de Issacar sabiam o que deviam fazer, o passo a seguir. Aqueles que en­tendem os tempos e as épocas do Espírito de Deus por certo conhecerão o que Deus quer fazer, e lhe obedecerão. Por outro lado, aqueles que desconhecem os tempos e as épocas de Deus, não saberão o que Deus está tentando realizar na vida deles e, consequentemente, não agirão corretamente. Jesus fala desse tema em(Lucas 12:54-56):
"Disse também às multidões: Quando vedes aparecer uma nuvem no poente, logo dizeis que vem chuva, e assim acontece; e, quando vedes soprar o vento sul, dizeis que haverá calor, e assim acontece. Hipócritas, sabeis inter­pretar o aspecto da terra e do céu e, entretanto, não sabeis discernir esta época?" (Lucas 12:54-56).
Você sabe que o agricultor não colhe na época do plan­tio. É óbvio que ele tem de semear na época do plantio para poder colher na época da sega. O plantio na época certa é crucial para se obter uma boa colheita. Se o agricultor plantar antes ou depois do tempo, não terá uma boa colheita, pois as sementes lançadas na terra precisam adequar-se ao solo e ao clima para se desenvolverem. A humidade e o calor, a geada e o frio virão antes da época da colheita.

Para usufruir tudo o que o Criador coloca a seu dispor, o agricultor precisa entender os tempos e as épocas. Ele sabe a hora de semear, quando arar e o momento certo de colher. O mesmo acontece com a Igreja: estamos nos preparando para uma grande colheita, e para recebermos os benefícios dos cuidados de nosso Supremo Agricultor, Jesus, temos de conhecer os tempos e as épocas. Queremos colher, mas a época da sega não chegou; o agricultor ainda está lim­pando a terra e podando os ramos.

Jesus repreendeu os judeus por procurarem as coisas erradas na hora errada. O Deserto Não é Lugar de Punição e de Reprovação.

Neste momento, trataremos do que é e o que não é o deserto. Falaremos do propósito, benefícios e juízos que daí advêm. Oro a Deus a fim de que os exemplos, ilustrações e as palavras ins­trutivas que o Espírito Santo me levou a compartilhar com você o ajudem a caminhar sabiamente nesta terra, durante o tempo de deserto pelo qual você terá de passar.

Tomemos como exemplo a nosso Senhor Jesus, que enfrentou com sucesso os dias de seu treinamento no deserto.

Em (Lucas 3:22), o Espírito Santo desce sobre Jesus na forma visível de uma pomba, e ouve-se o Pai proclamando: "Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo". Ele não apenas proclamou para que todos soubessem que Jesus era seu Filho; Deus fez questão de anunciar que tinha prazer nele. Mesmo assim, em (Lucas 4:1), "Jesus, cheio do Es­pírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espíri­to, no deserto".

Só esse fato deveria lembrar-nos que a razão de sermos levados para o deserto não é porque fomos desaprova­dos ou porque estamos sendo punidos por Deus. Jesus foi apro­vado por Deus e levado ao deserto! Precisamos deixar isso bem claro logo no início deste texto. Esse é um assunto que precisa ser compreendido antes de prosseguirmos adiante!

Outro ponto que tem de ser entendido é que Deus não trouxe você para o deserto deixando-o sozinho e tornando-o alvo fácil para a ação de Satanás. A segunda geração dos filhos de Israel que viveu no deserto recebeu de Deus a seguinte promessa: "Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Se­nhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos..." (Dt 8:2)  

Entenda bem: o Senhor não para de agir em nossa vida só porque estamos no deserto. Ele nos conduz por ele, e sem ele nunca chegaríamos ao outro lado!
Além do mais, o deserto não é um lugar onde somos deixados, "como numa prateleira", até que ele volte a nos usar. Não é assim que Deus age conosco. Ao contrário, o deserto é um período de tempo no qual ele age em nós constantemente. Você conhece a expressão "não se vê a floresta através das árvores"? Da mesma forma se dá com o deserto: é difícil ver a mão de Deus agir em nós quando estamos nele.
O terceiro ponto que deve ficar bem claro é este: o deserto não é lugar de derrota, pelo menos para aqueles que obedecem a Deus! Jesus, fraco e faminto, sem ninguém a quem recorrer e sem ninguém que o encorajasse; sem nenhum con­forto ou manifestação sobrenatural, durante quarenta dias, foi atacado pelo diabo no deserto. Jesus derrotou o diabo usando a Palavra de Deus.
O deserto não é o lugar de onde os filhos de Deus saem derrotados; é lugar de vitória. Como diz a Escritura: "Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo..." (2 Co 2:14 ).
Enquanto peregrinava no deserto, o povo de Israel era constantemente hostilizado pelas nações ao redor. A ordem era: lutem! Os israelitas derrotaram os amorreus (Nm 21:21-25), os midianitas (Nm 31:1-11) e o povo de Basã (Nm 21:33-35).
Se o propósito de Deus para com eles fosse a derrota, não ordenaria que defendessem sua posição. No entanto, muitos não conseguiram entrar na terra prometida, morreram antes. Não era isso o que Deus pretendia; as mortes ocorreram por causa da desobediência do povo.
O que é o deserto?
Chegou a hora do aperfeiçoamento do caráter, e é no deserto que isso ocorre... No deserto, parece que Deus está a milhares de quilômetros de nós e que suas promessas são ina­tingíveis. Na realidade ele está ali, bem junto de nós, pois pro­meteu que jamais nos abandonaria (Hb 13:5).
O deserto é um período em que você tem a impressão de que está andando na direção contrária a tudo que sonhou, distanciando-se cada vez mais da promessa divina. É uma fase em que você percebe que não cresce nem amadurece. De fato, parece que você está retrocedendo. A presença de Deus parece diminuir. Sente que não é amado e acha que ninguém olha para você. Mas não é bem assim.
No deserto, você recebe o "pão de cada dia", e não a "abundância de riquezas". É um tempo em que nada lhe falta para o suprimento físico e material, mas você não ganha tudo o que quer. Deus sabe do que você precisa para o suprimento espiritual, e nem sempre ele dá o que você acha que precisa!
É no deserto que o fruto do Espírito é cultivado e irri­gado. O intenso desejo de conhecer o Senhor nos leva a cami­nhar seguindo os seus passos. Paulo não tinha como objetivo de vida edificar um grande ministério; tudo o que almejava era conhecer a Jesus de forma mais íntima e, acima de tudo, agradar-lhe!
O deserto é um lugar de secura. Pode ser secura espiri­tual, financeira, social ou física. É no deserto que recebemos de Deus o "pão de cada dia", não a "abundância de riquezas". Ele supre nossas necessidades, porém não nos dá aquilo que dese­jamos. Afinal, o objetivo do deserto é o nosso aperfeiçoamen­to.
Nosso alvo deve ser conhecer melhor o Senhor, e não ape­nas viver em busca de suas provisões. Assim, quando tivermos em abundância, reconheceremos que foi o Senhor quem nos deu. Ele nos concede abundância de sua graça, para confirmar a sua aliança. (Dt 8:12-18).

Extraído de Vitória no Deserto de John Bevere

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

RESILIÊNCIA - SUPORTANDO PRESSÕES PARA SER APROVADO

"Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.” (Pv 24. 10)

Esse texto de provérbios nos faz pensar que devemos buscar ser resiliente. Nunca ouviu essa expressão? Vamos a explicação! Resiliência é uma palavra que é muito usada na física e significa a capacidade que alguns materiais têm de sofrer fortes tensões e pressões e retornar ao seu estado original. Um exemplo é o elástico ou a mola, que podem ser submetidos a fortes tensões que, mesmo assim, voltam ao seu estado original.

A sabedoria dos provérbios nos ensina que é na hora da pressão, da tensão, que conhecemos a força das pessoas. “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.” (Pv 24. 10).

É nessas horas que somos esticados como um elástico ou pressionados como uma mola. Se somos fracos rompemos e ficamos deformados. Se somos resilientes, sofremos a tensão e retornamos ao estado original.
Muitas pessoas têm abandonado a Deus ou abandonado pessoas e coisas em sua vida só porque estão sofrendo algum tipo de tensão ou pressão. Desistem e, por isso, ficam deformadas pelo resto de suas vidas, carregando dentro de si sentimentos de fracasso e de vazio que abrem grandes feridas na alma.

Deus nos chamou para sermos resilientes. Servos de Deus mostraram fortemente essa capacidade de permanecerem inabaláveis mesmo diante de muitas tensões. Cito como exemplo o apóstolo Paulo que foi duramente perseguido e maltratado, mas no final de sua vida declarou: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.” (2Tm 4. 7).

Ele foi “esticado” e “pressionado” pela vida e pela circunstâncias, mas nunca perdeu sua fé, sempre retornou ao seu estado original, pois tinha a característica da resiliência.
Seja também um elástico ou uma mola!

Busque a característica da resiliência para a sua vida, pois pressões e tensões virão sobre todos nós em nosso dia a dia!

“Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde quer que andares.” (Js 1. 9)

p/ André Sanches

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O AUTOCONHECIMENTO NOS APROXIMA DE DEUS

A.W.Tozer, considerado o profeta do século XX, escreveu que pouca coisa revela tão bem o medo e a incerteza dos homens quanto ao esforço que fazem para ocultar seu verdadeiro “eu” uns dos outros e até mesmo seus próprios olhos.

Quase todos os homens vivem desde a infância até a morte por trás de uma cortina semi-opaca, saindo dela apenas rapidamente quando forçados por algum choque emocional e depois voltando o mais rápido possível ao esconderijo. O resultado desta dissimulação constante é que as pessoas raramente conhecem seus próximos como realmente são e, pior ainda, o disfarce tem tanto êxito que elas nem sequer conhecem a si mesmas.

O autoconhecimento tem tal importância em nossa busca de Deus e de sua justiça, que nos encontramos sob a obrigação de fazer imediatamente aquilo que for necessário para remover o disfarce e permitir que o nosso “eu” real seja conhecido.

Umas das supremas tragédias em religião é o fato de nos termos em tão alta conta , enquanto a evidência aponta justamente o contrário; e nossa auto admiração bloqueia eficazmente qualquer esforço possível para descobrir uma cura para nossa condição . Só o individuo que sabe que está doente é que procura o médico.

Nosso verdadeiro estado moral e espiritual só pode ser revelado pelo Espírito e pela Palavra.

A Deus pertence o juízo final do coração. Existe um sentido em que não ousamos julgar-nos uns aos outros a palavra nos diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.”(Mt 7.1-5) e no qual não devemos sequer tentar julgar-nos em (1 Co 4.3) a palavra diz: “Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo.”

O julgamento final pertence àquele cujos olhos são chama de fogo e que vê por meio das obras e pensamentos dos homens. Agrada-me deixar com ele a última palavra.

Existe, porém, um lugar para auto-análise e uma necessidade real de que seja feita “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.” (1Co 11.31,32).

Embora nossa autodescoberta não seja provavelmente completa e nossa auto-análise contenha elementos preconceituosos e imperfeitos, existem, porém, boas razões para que trabalhemos ao lado do Espírito em seu esforço positivo para situar-nos espiritualmente, a fim de podermos fazer as correções exigidas pelas circunstâncias.

É certo que Deus já nos conhece totalmente "SENHOR, tu me sondaste, e me conheces. Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces. Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão. Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir" (Sl 139.1-6).

Resta-nos agora conhecer a nós mesmos o melhor possível e cultivar nossa vida interior seguindo algumas simples sugestões:
O Cultivo da Vida Interior

• Retire-se do mundo todo dia para um lugar privado, ainda que este lugar seja apenas o quarto.

• Permaneça aí até que os ruídos internos comecem a acabar no seu coração e o descanso da presença de Deus o envolva.

• Desligue os sons desagradáveis e saia do seu lugar privado, determinado a não ouvi-los.

• Ouça a voz interior do Espírito até aprender a reconhecê-la.

• Pare de tentar competir com os outros.

• Entregue-se a Deus e seja você mesmo.

• Reduza seus interesses a uns poucos.

• Não procure saber coisas que não lhe são úteis.

• Aprenda a orar interiormente a todo o momento. Após algum tempo, aprenderá a fazer isso enquanto trabalha.

• Pratique a sinceridade da criança e a humildade.

• Ore pedindo olhos simples.

• Leia menos, mas leia mais aquilo que é importante para sua vida interior.

• Jamais permita que sua mente fique dispersa por muito tempo.

• Chame para casa seus pensamentos errantes.

• Contemple Cristo com os olhos da alma.

• Exercite a concentração espiritual.

Que o Senhor Jesus possa a cada dia  te ajudar no processo de autoconhecimento e assim tratar todos os traumas e feridas, para que te tornes uma pessoa total e verdadeiramente liberto. (MCJ)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

FECHE AS PORTAS DA IMAGINAÇÃO

Jesus fala de duas coisas importantes aqui. A primeira que houve um período em que a humanidade provocou a Deus e Este veio com um juízo; a segunda é que, esta mesma provocação é vivida nos dias de hoje que precederá a vinda dEle para julgar os povos.

Vamos basear nosso estudo no verso que está em (Mateus 24.37), onde fala sobre um dos pecados mais devastadores de todos os pecados da Bíblia sagrada. Mateus nos diz no verso 37:

“E como foi nos dias de Noé, assim será também na vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37)

Agora, precisamos viajar até o tempo de Noé para saber o que aconteceu de tão importante que chamou a atenção de Jesus para o fato. Vamos até o livro de Gênesis, capítulo 6 e capítulo 8. Estes textos nos falam do pecado mais devastador dos pecados que fez com que Deus destruísse o mundo daquela época salvando-se apenas oito pessoas. Deus acabou com o mundo por causa deste pecado.

É tão sério este pecado que Deus disse que não poderia mais suportar, mais tolerar, não mais poderá contender com o homem. Talvez você possa estar pensando que é sexo, ou mesmo pornografia, mas não é isso que abalou o mundo da época. Este pecado que estamos tratando leva o homem ao sexo ilícito e a pornografia. Mas, qual é este pecado, então?

Foram dois pecados evidentes, mas apenas um foi o responsável pela destruição do mundo de Noé. (Gênesis 6) diz:

“E aconteceu que, como os homens foram se multiplicando sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, e viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, e tomaram para si mulheres formosas de todas que escolheram, então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne, porém os seus dias serão 120 anos. Havia naqueles dias gigantes na terra e também quando os filhos de Deus entraram nas filhas dos homens e delas geraram filhos, estes eram valentes, eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama. E viu o Senhor que a maldade do homem havia se multiplicado sobre a terra, e que toda a imaginação dos pensamentos do seu coração era só má continuamente”.

Diante destes versículos podemos qual o pecado devastador que Jesus disse que era semelhante ao de Noé, quando se casavam e davam-se em casamento, e que era também um sinal da Sua Vinda. O PECADO DA IMAGINAÇÃO!

“E o Senhor cheirou o suave cheiro E disse oSenhor em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, E nem tornarei mais a ferir todo vivente como fiz “.

O que está tentando nos dizer é que Ele estava vendo um pecado sério na vida do homem, tão sério que requereu uma atitude drástica de Deus. Não podemos pensar diferente de Deus. Achar que algo não é sério quando Deus diz que é. Portanto, Deus diz que o pecado mais devastador do coração do homem é o pecado da imaginação.

É importante saber que a palavra imaginação aparece na Bíblia muito mais vezes do que a palavra amor. Imaginação tem mais variantes do que a palavra amor tem variantes. A palavra AMOR possui aproximadamente 4 ou 5 variantes,mas para a palavra imaginação a Bíblia tem 11 variantes em suas línguas originais.

E a Bíblia tem uma riqueza de textos que nos exortam a termos cuidado com este pecado em nossas vidas, o pecado da imaginação. A sociedade que vivemos vive constantemente apelando para nossa imaginação. Estamos constantemente sendo bombardeados em nossa imaginação.

DEFININDO IMAGINAÇÃO

O Dicionário Aurélio define a palavra imaginação da seguinte maneira:

“Imaginação é a faculdade que tem o espírito de reapresentar imagens e fantasias”.

Agora vejam, a palavra “fantasia” é uma palavra grega e que tem a mesma raiz da palavra “fantasma”. Quando falamos de imaginação estamos falando de uma habilidade do espírito do homem, imagens e pensamentos abstratos que são reais e verdadeiros na mente da pessoa.

Imaginação é faculdade ou habilidade de evocar imagens de objetos que já foram percebidos no espírito do homem e realizar em sua mente. Veja bem, um prédio antes de existir, já existia na mente do arquiteto, suas formas, detalhes e formas. Ele já existe antes mesmo de passar para o papel. Então, a imaginação é a arte de tornar concreto na sua mente algo que não existia antes.

Isso quer dizer que a imaginação do homem é uma força poderosa que o homem tem dentro de si! Agora, Deus fez assim! Este não é o problema!

O problema é quando satanás consegue ganhar espaço na imaginação do homem e controlá-la. Se satanás conseguir controlar a mente de uma pessoa, ele consegue a pessoa inteira. Se você é uma pessoa dominada no campo da imaginação da mente, você é uma pessoa escravizada por completo por satanás.

(Provérbios 6.16-18) diz:

“Estas seis coisas aborrece ao Senhor, e a sétima sua alma abomina. Olhos altivos, língua mentirosa, viagem,mãos que derramam sangue inocente, coração que maquina pensamentos viciosos, pés que se apressam a correr para o mal, e a testemunha falsa que profere mentiras, eo que semeia contendas entre os irmãos”.

Libertar um homem das drogas é a coisa mais fácil do mundo, o difícil é libertar este homem do vício da imaginação, pois o grande apelo das drogas é o mundo da fantasia, da “viagem”, um mundo “fantasma” que não existe na vida real. A pessoa se vicia naquele mundo irreal, de cores que ele nunca viu antes, pois aquele mundo não é real, é mentira.

É na imaginação do homem que fica a escravidão. É aí onde ele fica preso nas amarras do inimigo maior de nossa alma.

ALGUMAS ÁREAS PERIGOSAS DE ESCRAVIDÃO NA IMAGINAÇÃO

1 - Fantasias eróticas – Aí está o grande problema da masturbação. É onde nós, como cristãos, condenamos e dizemos que este é um ato errado. Porque a masturbação não é somente o ato físico de se masturbar, mas o fato é que ela não existe sem a utilização da imaginação.

Masturbação não existe sem um pensamento, sem uma fantasia, sem um concatenar de uma cena, e tirar daquela cena o eroticismo que ela precisa para se realizar. É por isso que a masturbação, quando praticada, deixa a pessoa exausta fisicamente. Porque a masturbação exige da mente um exercício sobre humano, a fim de trazer na mente uma cena, uma fantasia qualquer.

O grande problema da masturbação é que a pessoa cria, na sua mente, um mundo que não existe, uma “fantasia erótica” que ele jamais vai realizar aqui na terra ou no inferno, porque aquilo, simplesmente, não existe!

Quando a pessoa é casada vai levar pro seu casamento o fracasso, porque ele ou ela vai levar para o seu leito, sua fantasia e muitas vezes querer que seu cônjuge seja igual à sua imaginação, e esta fantasia nunca irá se completar e concretizar.

A coisa é muito séria, por isso Deus disse que era sério. Quando a pessoa perde o controle desta área satanás a leva para a lama cada vez mais densa.

2- Cinema  – Este é outro meio onde as pessoas são presas às fantasias. Os filmes atraem e magnetizam as pessoas e há uma luta interior porque as pessoas ficam impressionadas com o mundo de fantasias que os filmes trazem e depois ela tem que sair da sala do cinema para a dura realidade que ela tem que enfrentar.

O mundo do trabalho, do estudo, das provas, das responsabilidades em casa, da enfermidades, em contraponto com o mundo do cinema onde as pessoas passeavam com uma Ferrari, lindas mulheres, ilhas do Caribe, dinheiro à vontade, habilidades no Kung Fu, etc. A industria do cinema, no ano passado, faturou 10 bilhões de dólares de lucro. E a maior parte deste lucro veio de rapazes e moças com a idade entre 14 e 21 anos de idade, presos pela imaginação.

3 - Música – A indústria de música estava falindo, não estava mais batendo os recordes como antigamente. Mas, alguém com a mente perspicaz, imaginou o seguinte: CASAR A MÚSICA COM A IMAGEM! Aí, apareceram os “Vídeo Clipes”. O cantor Michael Jackson gravou um Vídeo Clipe cujo investimento está em torno de $ 7 milhões de dólares.

O Clipe de maior vendagem foi o “Triller”, quando o rapaz se transformava em monstro na luz cheia e toda a cidade se transformava em monstro. Ele chegou a ganhar $ 30 mil dólares por dia com este filme. Por que? Porque a música deixou de ser algo abstrato e agora ela era representada com algo cênico, com imagens gráficas.

Com a imaginação estava sendo conquistado mais um passo. A grande tragédia hoje é que as pessoas estão presas à imaginação do seu coração e não conseguem descer à realidade, ao verdadeiro e ao real. E é assim que nossa civilização está sendo destruída. As pessoas estão como que hipnotizadas. É exatamente isso que Jesus quis dizer em (Mateus 24.37).

“…as pessoas comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento. Até o dia em que Noé entrou na arca, e não perceberam”.

As pessoas estão embriagadas com sua própria imaginação, não percebem onde estão, o que precisa ser feito, suas responsabilidades, sua contribuição à humanidade.

Nossa civilização está vivendo como se estivesse anestesiada, sem perceber que estão caminhando, a passos largos, para a destruição. A imaginação é uma coisa horrível, porque não descem da fantasia para a realidade.

Quantas jovens estão se casando hoje, não com um homem, mas com uma fantasia de um “príncipe encantado” que ela imagina na sua cabeça. Existem jovens procurando entrar em áreas da vida seguindo uma fantasia e não uma realidade, a fantasia de um mundo fácil, de dinheiro rápido que corre em sua direção, do prazer, da alegria, de um mar de rosas.

As casas lotéricas estão enriquecendo por causa da imaginação daquele que já “idealizou em sua mente” o que vai fazer com tanto dinheiro e, por causa da sua imaginação, está fazendo sua aposta logo de manhã.

A Palavra de Deus diz que: “Tudo o que é puro, verdadeiro, tudo o que é justo, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há ou algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento”.
 
(trechos de grande valia para estudo extraido das reflexões do Pr. Ricardo Gondin)

Que o Senhor Jesus possa providenciar-te a cura e a libertação, através do seu imenso e verdadeiro amor, deste pecado que tanto fere e tem ferido primeiramente a face de Deus e por conseguinte a você querido e amado leitor. (M.C.J)