Concupiscência da carne é marcada por práticas desvirtuadas em busca de satisfação do apetite sexual. São as imoralidades e toda espécie de perversões que se possa imaginar.Uma vida realmente desregrada, sem limites. O indivíduo passa a ser escravo de si mesmo. É como se houvesse um monstro dentro dele, mais forte do que ele, convencendo-o constantemente a continuar satisfazendo seus apetites carnais que não possuem fronteiras. Os prejuízos são enormes, além da perda da reputação, do pudor e do caráter, perde-se a salvação, a presença do Espírito Santo que deve habitar no homem. Enfim, é um pecado que conduz a alma a escravidão e dependência se não for tratada e curada. (Rm 8: 8); (Rm13: 14) e (Ap 21: 8).
Concupiscência dos olhos é desejo intenso de aquisição de bens materiais, de desfrutar do gozo material. É o desejo de possuir, desejo de adquirir coisas, de acumular. Surge mediante a contemplação das vantagens terrenas, como riquezas, famas e prazeres. O indivíduo corre desenfreadamente atrás daquilo que ele não trouxe para este mundo. (1Tm 6: 7).
Vejamos o que diz na Palavra de Deus:
Apesar de Deus ter feito o mundo físico, (Gn 1), colocou o homem para administrá-lo, (Gn 2.15). Como regra única foi não comer da árvore da ciência do bem e do mal, (Gn 2.16 e 17), no entanto a única regra de proibição ditada por Deus, o homem foi incapaz de cumprir, pecando e do pecado originou uma série de malefícios para o homem, a mulher e o mundo o qual habitavam, (Gn 3.14-19), dentre as quais a terra seria maldita.
Evidentemente, que tudo isto ocorreu em um mundo espiritual, o pecado, no entanto com reflexos e conquências, diretas, no mundo físico, essa corrupção que teve inicio em Gênesis está presente hoje e traz consigo conseqüências ao ser humano, ao meio ambiente onde ele vive, ao fator espiritual, enfim, tantos problemas ocorrem com homem e sua relação com o criador, interferindo diretamente para que haja tanto uma melhor inteiração com o mundo e claro, com Deus que tudo criou.
Quando João diz: “O Mundo está no maligno...”, (I Jo 5.19), isto é conseqüência direta do pecado do homem. Os pecados cometidos pela humanidade são refletidos diretamente no homem e no meio onde ele vive. O maligno são as obras más, podemos ver o exemplo dos povos antediluvianos, quando o pecado era tamanho de tal forma que o próprio Deus resolveu destruir o mundo com um dilúvio, o mundo estava mergulhado em pecado e estava no maligno. Outro exemplo são as cidades de Sodoma e Gomorra, destruídas por Deus, apesar de estarem em vales férteis e prósperos, o pecado e a depravação moral fizeram com que Deus destruísse as duas cidades.
Fica bem claro, que quando o homem peca, ele é quem “transfere” a satanás o comando do mundo. Paulo tratando disso coloca: “o deus deste século”, (II Co 4.4), satanás é o deus desse século.
Concupiscência dos olhos é desejo intenso de aquisição de bens materiais, de desfrutar do gozo material. É o desejo de possuir, desejo de adquirir coisas, de acumular. Surge mediante a contemplação das vantagens terrenas, como riquezas, famas e prazeres. O indivíduo corre desenfreadamente atrás daquilo que ele não trouxe para este mundo. (1Tm 6: 7).
Vejamos o que diz na Palavra de Deus:
Apesar de Deus ter feito o mundo físico, (Gn 1), colocou o homem para administrá-lo, (Gn 2.15). Como regra única foi não comer da árvore da ciência do bem e do mal, (Gn 2.16 e 17), no entanto a única regra de proibição ditada por Deus, o homem foi incapaz de cumprir, pecando e do pecado originou uma série de malefícios para o homem, a mulher e o mundo o qual habitavam, (Gn 3.14-19), dentre as quais a terra seria maldita.
Evidentemente, que tudo isto ocorreu em um mundo espiritual, o pecado, no entanto com reflexos e conquências, diretas, no mundo físico, essa corrupção que teve inicio em Gênesis está presente hoje e traz consigo conseqüências ao ser humano, ao meio ambiente onde ele vive, ao fator espiritual, enfim, tantos problemas ocorrem com homem e sua relação com o criador, interferindo diretamente para que haja tanto uma melhor inteiração com o mundo e claro, com Deus que tudo criou.
Quando João diz: “O Mundo está no maligno...”, (I Jo 5.19), isto é conseqüência direta do pecado do homem. Os pecados cometidos pela humanidade são refletidos diretamente no homem e no meio onde ele vive. O maligno são as obras más, podemos ver o exemplo dos povos antediluvianos, quando o pecado era tamanho de tal forma que o próprio Deus resolveu destruir o mundo com um dilúvio, o mundo estava mergulhado em pecado e estava no maligno. Outro exemplo são as cidades de Sodoma e Gomorra, destruídas por Deus, apesar de estarem em vales férteis e prósperos, o pecado e a depravação moral fizeram com que Deus destruísse as duas cidades.
Fica bem claro, que quando o homem peca, ele é quem “transfere” a satanás o comando do mundo. Paulo tratando disso coloca: “o deus deste século”, (II Co 4.4), satanás é o deus desse século.
O QUE É O MUNDO
A palavra mundo colocada por João e em grande parte da Bíblia, nem sempre tem sentido de mundo físico, por exemplo, em (João 3.16), o mundo é na verdade, o homem. Deus ama ao homem mas abomina o pecado.
O mundo é o sistema pecaminoso pelo qual o ser humano é iludido, sem ao menos ter o senso crítica que, o prazer ou glória é momentânea, totalmente temporária. Cristo quando falando disso, relatou de um homem que fazia planos de acúmulo de riquezas, e, disse: “derrubarei os meus celeiros e construirei outros maiores”, mas ouviu: “louco, hoje te pedirão a tua alma”, o acumular riqueza não constitui um pecado, mas, colocar nelas a confiança e o coração, sim. A idéia de mundo não está assim associada apenas ao pecado, mas, a qualquer fator temporário, supérfluo e sem significado para o mundo ou fator que venha atrapalhar a vida espiritual e a comunhão com Deus.
Para entendermos o estado pecaminoso que envolve o homem, é preciso entender o processo pelo qual o pecado chega ao homem. A carne não é má em si só como diziam os gnósticos, nem o pecado é hereditário como afirmam alguns teólogos. Tiago explica direitinho como ocorre, (Tg 1.14, 15).
O Homem é atraído e engodado, o engodo é algo capaz de prender o ser atraído, o fator que atrai e engoda é na própria concupiscência, está palavra, segundo Aurélio é: “desejo intenso de bem ou gozo materiais”, logo, a tração se reporta como falado no parágrafo acima, a coisas temporárias.
Esse desejo intenso não é o pecado em si, mas o motivador do pecado, é ele que atrai e prende o ser humano. Depois dessa primeira etapa vem à concepção da concupiscência, ela é capaz de conceber o pecado, entramos então na parte final, concebida dá a luz ao pecado e este consumado gera a morte. O pecado nascido e o ato consumado, faz com que o ser humano desagrade a Deus.
Quando Deus criou o universo e o homem fez tudo perfeito, (Gn 1.31), com a queda do homem, a Terra passou a um processo de degradação, ora pelo pecado, ora pela atuação do homem. A degradação da moral do homem foi tamanha que Deus os entregou as paixões infames, conforme diz o apóstolo Paulo (Rm 1.26).
O mundo destruído pelo próprio homem, passa a oferecer diversos atrativos, evidentemente que, por trás disto está o inimigo das nossas almas para atrair e envolver o ser humano com o mundo, com sistema diabólico e fazer com que o mesmo fique preso e possa se desviar do foco principal para o qual foi criado, adorar a Deus.
Dentre os atrativos podemos citar:
1. Concupiscência da carne;
2. Concupiscência dos olhos;
3. Soberba da vida.
Estes três fatores estão descritos por João (Jo 2.16), como pertencentes ao mundo, isto é verdade plena. São fatores principais de envolvimento humano no sistema pecaminoso do mundo.
Concupiscência da carne : atender os desejos, apetites e impulsos imediatos, independente das conseqüências; o coração engana e seduz, mas, não controla as conseqüências dos atos humanos carnais.
Paulo escrevendo aos Gálatas diz: "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gl 5.16). Ele falava das obras da carne: "Invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (versículo 21).
Há quatro áreas de "desejos carnais" identificadas neste texto: os desejos e as práticas sexuais pecaminosas, junto com aquilo que tende a nos incitar; atividades religiosas falsas; posturas e ações contra o próximo; e práticas que destroem o domínio próprio da pessoa.
Nos termos fornicação, impureza e dissolução todo tipo de ato e desejo sexual pecaminoso é condenado, junto com aquilo que tende a produzir esse tipo de concupiscência. Não era necessário nomear cada objeto sexual ilícito para que todos fossem condenados. A fornicação é abrangente o bastante para englobar tudo. De modo semelhante, cada ato, palavra e pensamento que incitasse a concupiscência sexual ilícita no homem e na mulher é condenado pelos termos usados.
Nos termos idolatria e feitiçaria, podem se identificar vários tipos de religião falsa. Menciona só duas formas específicas de rejeitar a Jeová em nossa fidelidade e lealdade. Qualquer ato que causasse a subversão de nossa lealdade ao Senhor e exaltasse qualquer pessoa ou coisa acima dele é condenado por esses termos e coisas assim.
Todos os termos especificamente mencionados no (v. 20), e as invejas do (v. 21), mostram os pecados de atitude e prática contra o próximo. Outras palavras de outros lugares podem ser citadas para realçar essa questão o amor é uma lei de ação para com o outro, e qualquer ato ou pensamento que tendesse a transformar essa lei de ação é pecaminoso. (Romanos 13:10).
Os termos embriaguez e folias têm relação com a falta de domínio próprio. Muitas coisas condenam a embriaguez, mas uma das mais evidentes é a perda do controle em todas as áreas da razão, da emoção e do físico; somos, entretanto, ensinados de muitas formas a ter autocontrole. As folias são definidas como a entrega e a conseqüência da embriaguez. Qualquer coisa em que nos metamos que resulte em não exercitar o domínio próprio é algo que devemos evitar.
Concupiscência dos olhos : desejo exagerado de ver cenas não convenientes aos homens tementes a Deus, tais como: cenas de violência, tumultos, flertes fora do casamento, pornografias, filmes eróticos, obscenidades, etc.
A concupiscência dos olhos foi aguçada pela serpente quando Eva vê a árvore da ciência do bem e do mal, vê que ela é agravável aos olhos. Isto levou Eva a pecar.
Por outro lado temos a concupiscência dos olhos tem a ver com o sexo oposto. Vivemos em um mundo erotizado. Os pecados de voyeurismo (observador sexual) levaram muitos cristãos a naufragar quanto à fé. Os desejos dos olhos também têm a ver com as coisas que cobiçamos.
A candeia do corpo são os olhos; quer dizer, o corpo é iluminado pelo que os olhos vêem. Mas se os olhos olham para as trevas, o corpo também se encherá do mesmo. "A candeia do corpo são os olhos; assim, se o teu olho for bom, todo o teu corpo estará cheio de luz; mas se o teu olho é maligno, todo o teu corpo estará em trevas" (Mateus 6:22, 23).
Soberba da vida. É qualquer motivo que ocupe o lugar que corresponde a Deus no coração do homem. Pode ser o dinheiro, o sexo, a fama, a profissão, a família, o que for, se estiver em primeiro lugar na escala de valores. Isso é a soberba da vida. Tudo isto é o que provém do mundo, e precisamos ser libertos desta vã maneira de viver.
João coloca um motivo muito forte para o cristão não seguir o que o mundo oferece: “se alguém ama o mundo, o amor do Pai [Deus] não está nele” (Jo 2.15), se o cristão escolher amar o mundo perderá o amor de Deus, e o amor de Deus é que nos proporciona a salvação, mediante a graça, favor imerecido. Um fato simples é colocado: “Porque tudo o que há no mundo, ..., não é do Pai [Deus]”.
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