Sua escuta é responsável, silenciosa e sem julgamentos. O amor que Ele tem por nós O faz ter um olhar paciente. Para compreender as pessoas não se fia em pensamentos humanos, mas o que escuta de Deus.
Entende que todos os traumas e sofrimentos só serão melhor administrados se apresentados a Deus. Pensa que cada ser humano pode ter uma nova oportunidade de avançar na dificuldade que se atrasou na vida. Acredita que as origens das desorganizações psicológicas estão no afastamento das pessoas dos mandamentos de Deus. Para escutar as pessoas não se orgulha e sua escuta provoca liberdade.
Em Seu consultório, a Sua presença viva transforma as pessoas. As situações de sofrimentos ouvidas não são subestimadas e respeita o sofrimento de cada um. Não falta ao atendimento e prontamente ouve quem começa a abrir o coração. Não fecha diagnóstico, nem congela as pessoas em nenhuma enfermidade e trata cada um pelo seu nome.
Quando fica em silêncio ouvindo não se ocupa em analisar as pessoas e relacioná-las com alguma teoria. Seu silêncio faz-se sem pensamentos escondidos de segundas intenções. Sua alta é deliberada quando encontra naquele que escuta uma luta incansável contra o afastamento de Deus. Ele acredita que o novo sempre é possível naqueles que se reconhecem necessitados de Sua ajuda.
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