"Os Feridos de alma são curados os cativos e oprimidos livres são, os enfermos e doentes são sarados, pois o Espirito de Deus está aqui".
segunda-feira, 28 de abril de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
LUAS DE SANGUE!
“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” – Lucas 21:25.
Um assunto que tem ocupado a mídia e a “mídia
gospel” são as “quatro luas de sangue” ou “luas sangrentas”. Alguém disse em
tom alarmante: “Algo está para mudar”!
Jesus disse em Lucas 21:11 “E haverá em
vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas
espantosas, e grandes sinais do céu”. “Grandes sinais do céu” – não “no”, mas
“do” céu!
A NASA tem divulgado alguns acontecimentos
que tem produzido apreensão. Sobre as luas de sangue a particularidade é que as
próximas quatro luas se manifestarão exatamente em acontecimentos de grande
importância para o povo de Israel.
Quando o Senhor Jesus durante sua vida terrena, falou de sua volta, Ele disse em Lucas 21:25-27:
25 E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
26 Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas.
27 E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.
Esse é o paralelo de Apocalipse 6. Em Mateus 24:29-30, igualmente isso é descrito:
29 E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
30 Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
Enquanto muitos pensam que tudo isso não se deve ser entendido literalmente, cientistas modernos começam a ocupar-se com o assunto e expor seus pontos de vista. Mas, todas essas catástrofes acontecerão exatamente conforme a Palavra do Senhor.
Hoje já experimentamos o cumprimento “espiritual” dessa profecia. Olhemos isso uma vez nesta luz: No sexto selo é descrita nos versículos 12-17, em poucas palavras, mas que são de grande conteúdo, a situação do mundo nos seus estágios finais.
Trata-se de uma imagem do grande desmoronamento na História, uma imagem do caos, da anarquia, do profundo abalo de todas as ordens de Deus. O grande terremoto, por exemplo, que se cumprirá literalmente, já pode ser visto agora espiritualmente no mundo das nações: tudo está em movimentação; há efervescência em todos os lugares. Isso indica que o Senhor está vindo e o velho mundo tem que desocupar o seu lugar.
O sol ficará negro como saco de crina – a luz sobrenatural, o Evangelho, é obscurecida. O Sol da justiça afasta o Seu rosto. A clara luz do Evangelho, a mensagem clara, hoje é completamente obscurecida em muitas igrejas e comunidades. Mas, também as religiões da terra são incapazes de ajudar: a lua, um objeto de adoração em religiões pagãs, fica vermelha como sangue.
Eu creio que as guerras dos tempos finais serão guerras religiosas. Pensemos no avanço do islamismo. As estrelas caem do céu – muitos atalaias da igreja hoje estão caindo. Disso concluímos que o Apocalipse em certas partes tem significado e cumprimento duplo – um espiritual e um literal – do mesmo modo que Israel tem um futuro nacional e espiritual.
Encontramo-nos hoje no estágio de transição entre o cumprimento espiritual e literal. Em espírito já vemos o colapso cósmico. Mas, graças a Deus, que a Igreja de Jesus será arrebatada antes do cumprimento literal, ou seja, antes dessa terrível catástrofe.
“Vi quando o Cordeiro de Deus abriu um dos sete selos...” (Apocalipse 6:1). Portanto, não é em Moscou, nem em Washington, nem em Roma, nem em Pequim que são deflagrados os juízos futuros, mas, no céu, isto é, o domínio mundial é exercido a partir do trono de Deus e do Cordeiro.
Estas palavras (texto acima) não são minhas, mas do Dr. Wim Malgo.
Apocalipse de Jesus Cristo – vol. 2 – p.27-29.
- Lua de Sangue (15 de abril de 2014) – terá início a “Tétrade”, período em que quatro eclipses lunares consecutivos são todos eclipses totais.
- Lua de Sangue (08 de outubro de 2014) – Festa dos Tabernáculos (Sukkot) no calendário de Israel.
- Lua de Sangue (4 de Abril de 2015) –Festa da Páscoa - Pessach
- Lua de Sangue (28 de setembro de 2015) – Superlua, que também é um eclipse lunar.
A lua nunca esteve tão próxima da Terra. Esse evento ocorrerá durante a Festa dos Tabernáculos (Sukkot).
Por Vilson Ferro Martins
terça-feira, 8 de abril de 2014
VULTOS DE SI MESMO!
“E, levantando ele os olhos,
disse: Vejo os homens; pois os vejo como árvores que andam”- Marcos 8:24.
No versículo anterior diz:” E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego,
e rogaram-lhe que o tocasse. E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da
aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via
alguma coisa” ( v.22-23).
Ora, este homem era cego, mas, agora nem era cego e nem via
perfeitamente, pois, via os homens andando como árvores... (pois os vejo como
árvores que andam).
É possível encontrar pessoas que estejam em condições semelhantes. É
possível que corações estejam carregados de inquietações e desta forma não
tenham uma visão clara como deveriam ter. Também e possível que muitos não se
vejam a si próprios como pessoas que possuem qualidades e potenciais.
Há
pessoas que elas mesmas iniciam um processo de depreciação sobre si mesmas de
maneira que sua conduta ou o que pensam coloca por terra o cristianismo que as
vezes alegam conhecer. É preciso ter cautela!
João em Apocalipse já nos advertiu que haveria um tempo em que pessoas
não seriam nem quente e nem frias, tamanha a letargia presente no mundo e nas
próprias pessoas.
Como estamos nos vendo? Qual a visão que temos de nós diante daquilo que
alegamos crer? Qual a visão que temos do Evangelho do Reino? E de Cristo em
nosso viver?
O ver apenas “vultos” da vida ou sobre si mesmo é uma condição alarmante
e depressiva.
Agora, Jesus possui o remédio para tratar esse mal. Se naquele tempo Ele
“cuspiu” nos olhos daquele cego e o curou tirando-o daquelas duas condições –
de totalmente cego e depois de ver pessoas como árvores -, agora Ele dispõe de
um suprimento de colírio celestial que se encontra gratuitamente a disposição
de todo o que assim desejar:
“Aconselho-te que de mim compres ouro provado no
fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não
apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para
que vejas”. – (Apocalipse 3:18).
Dá parte do Senhor ninguém vem a este mundo por acaso!
Por
Vilson Ferro Martins
terça-feira, 1 de abril de 2014
O DIA DA MENTIRA E A VIDA DE MENTIRA
O dia 1º de abril é marcado como sendo o dia da
mentira. Não se sabe ao certo quando se deu o início dessa “comemoração” mas
hipóteses têm sido levantadas.
Alguns
acreditam que a origem está ligada com a adoção do calendário cristão, no
século XVI, que mudou o primeiro dia do ano para 1° de janeiro e não mais 1° de
abril, como era até então. Outros explicam o dia da mentira através da
mitologia nórdica, a qual consagrava o dia 1° de abril a Loki, o deus das
trapaças.
Loki (também conhecido como Loke ou possivelmente Lothur)
é um deus ou
um gigante
da mitologia nórdica. Deus do fogo, da trapaça e da
travessura (“esse pseudo deus nos é muito familiar” não é mesmo....), também
está ligado à magia e pode assumir a forma que quiser. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com
eles. É frequentemente considerado um símbolo
da maldade,
traiçoeiro, de pouca confiança; e, embora suas artimanhas geralmente causem
problemas a curto prazo aos deuses, estes frequentemente se beneficiam, no fim,
das travessuras de Loki. Ele está entre as figuras mais complexas da mitologia
nórdica.
Ele possui um grande senso de estratégia e usa suas habilidades
para seus interesses, envolvendo intriga e mentiras complexas. Sendo um misto
de deus e gigante, sua relação com os outros deuses é conturbada.Segundo as
lendas nórdicas ele iria liderar um exército no Ragnarok. Entretanto, ele é
respeitado por Thor.
Ele também ajuda Thor a
recuperar seu martelo Mjölnir, roubado pelos gigantes, obtém alguns dos artefatos
mais preciosos dos deuses - como a própria Mjölnir,
a lança de Odin, Gungnir, os cabelos de ouro de Sif e o navio mágico de Freyr, Skidbladnir.
As referências a Loki estão no Edda em verso,
compilado no século XIII a partir de fontes tradicionais, no Edda em prosa
e no Heimskringla,
escrito no século XIII por Snorri Sturluson.
Ele também aparece nos Poemas rúnicos, a poesia dos escaldos,
e no folclore escandinavo. Há teorias que conectam o personagem com o ar ou o
fogo, e que ele pode ser a mesma figura do deus Lóðurr, um dos irmãos de Odin. O
compositor Richard Wagner apresentou o personagem com o
nome germânico Loge em sua tetralogia de óperas Der Ring des Nibelungen. Entretanto, essa
variação do nome na realidade diz respeito a outro personagem nórdico, o
gigante de fogo Logi, o que reforça sua relação com o fogo.
Já no Brasil, a primeira referência histórica a
essa data remonta ao tempo do império, mais particularmente em 1848. No
dia 1° de abril daquele ano, na cidade pernambucana de Olinda, teria sido
publicado um jornal intitulado “A Mentira”, cuja matéria de capa anunciava a
morte de Dom Pedro. Essa manchete, é claro, foi desmentida no dia seguinte.
A data é lembrada no mundo todo e até mesmo meios
de comunicação de respeito e prestígio aproveitam o dia para noticiar mentiras
como uma maneira de brincar com o público.
Alguns, entretanto, apregoam a prática da mentira
não somente como zombaria, mas também como sendo uma opção filosófica. Um
exemplo é a atual adoção do relativismo e a consequente desqualificação dos
valores absolutos. Guiados por esse pensamento, há aqueles que defendem a
mentira como sendo a opção pelo mal menor, ou seja, se a verdade trará consigo
implicações desastrosas, a mentira pode ser justificada.
A raiz disso é muito
antiga, pois no século XIII, Tomás de Aquino já classificava a mentira em três
categorias: jocosa, perniciosa e benevolente; em termos atuais seria como dizer
que existe “mentira”, “mentirinha” e “mentirona”. Por esse prisma, as
“mentirinhas” podem, então, ser facilmente toleradas ou até adotadas como prática
usual. Os americanos têm até uma expressão para isso; eles as chamam de
“mentiras brancas”.
Quer brincando, quer falando sério, a prática da
mentira é quase tão antiga quanto a própria existência humana. O “quase”
é porque Deus não criou um ser mentiroso e sim santo e destinado a verdade, mas
a mentira foi uma opção do ser humano ao se desviar do propósito de Deus para
sua vida. Apartado do seu Criador, ele agora não consegue fazer uma distinção
clara daquilo que é mal e por consequência, torna-se prisioneiro da mentira (Is 59.1-3). O rei Davi, ao descrever
os homens que não conhecem a Deus chega ao ponto de dizer que eles “se deliciam
com a mentira” (Sl 62.4).
O ser humano, em sua situação natural de ignorância
pode ser personificado em Pilatos que ao interrogar Jesus perguntou: “Que é a
verdade?” (Jo 18.38) Mal sabia ele
que o Mestre já havia respondido essa pergunta antes, quando afirmou: “Eu sou o
caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo 14.6) Através de sua morte e
ressurreição, Jesus deu condições para que os olhos humanos fossem abertos a
fim de enxergarem a verdade, afinal.
Ao ver a realidade dos seus próprios pecados e a
liberdade que existe em Jesus, o ser humano pode imitar seu Senhor e passar a
andar em uma vida nova (Rm 6.4).
Agora, transformado em filho de Deus, ele deixa a mentira de lado e fala
somente a verdade (Ef 4.26) tendo
como motivação principal o amor (Ef
4.15).
Sob essa ótica, todos os dias humanos são como dias
de mentira, mas com Cristo, todos os dias passam a ser dias de verdade, pois
ele agora tem discernimento da verdade.
Fonte: Rev. Ms. Fernando de Almeida
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