quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ABORTO - IMPLICAÇÕES ESPIRITUAIS E PSICOLÓGICAS NA MULHER

"Pois inquire do derramamento de sangue e lembra-se dele; não se esquece do clamor dos aflitos." (sl 9:12)

O Aborto é crime, e desta forma muitas pessoas estão amarradas ao altar de moloque. Quero deixar claro o que significa MOLOQUE (aparência de meio homem e meio boi), Se existe algo que permanece na memória de Deus é o derramamento de sangue inocente.


A adoração a MOLOQUE era particularmente repelente porque exigia sacrifícios humanos, em especial o de crianças, que eram oferecidas ao ídolo. De todos os elementos pagãos que invadiram Israel, esse foi o lamentável e repugnante. Hoje não é diferente. MOLOQUE era e é um ídolo horrendo. As vezes, dava-lhe a aparência de um ser híbrido, quer dizer se apresentava de diversas formas.

E uma das formas que ele se apresentava era (meio homem, meio boi), e estendiam-lhe sem medida as mãos a fim de que, nos grandes festivais e cultos, viesse a acolher pomposa e vorazmente os filhinhos de seus tolos adoradores para serem queimados num ritual desumano e abominável. Como se apresentava este ídolo, ou seja, este deus. Era esculpido todo em bronze, seus sacerdotes recheavam-no de produtos inflamáveis.

Em seguida, utilizando-se de uma tecnologia que vinha sendo aperfeiçoada de geração em geração, aqueciam-no até que se fizesse infernalmente vermelho. Com o deus já todo esbraseado e sob o sádico olhar de seus sacerdotes, vinham-lhe os adoradores como que hipnotilizados por todos os demônios para lhe oferecerem o que de mais precioso haviam recebido do ÚNICO E VERDADEIRO DEUS. E, agora, sob o rufar dos tambores, colocavam seus filhinhos nas mãos enrubescidas, ou seja, vermelhas e aquecidas terrivelmente de MOLOQUE. Covardemente e barbaramente! E assim eram assassinadas milhares de crianças amonitas.

O sangue é um elemento vital que transforma aquilo que é físico em espiritual e aquilo que é transitório em eterno. Em primeira instância, o sangue derramado promulga uma aliança ou estabelece um relacionamento com reino espiritual. Também sanciona um testamento de cunho espiritual e eterno, ou seja: um legado sobre a pessoa e a sua descendência.

Crimes de sangue deixam influências espirituais e duradouras. Espiritualmente, uma aliança é inaugurada e perpetuada através derramamento de sangue. Assim como nossa aliança com Deus se baseia no sangue de Jesus. O ABORTO é a versão mais satânica do sacrifício de Jesus, alguém está dando não uma mera oferenda, mas um sacrifício; sacrifício humano de seu próprio filho.

Alguém já disse que o sangue é "moeda espiritual". Se sangue é dinheiro espiritual, o aborto seria talvez a maior nota. Atualmente o maior altar de MOLOQUE é o ventre de mães que abortam.

Espíritos Territoriais

"E serviram os seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. Demais disto, sacrificaram os seus filhos e suas filhas aos demônios; e derramaram sangue inocente, o sangue de seus filhos, que sacrificaram aos ídolos de Canaã, e a terra foi manchada com sangue (sl. 106: 36-38).

Esta é uma explicação para lugares assombrados e amaldiçoados. Veja o caso de Caim e Abel. Deus explicou a Caim a conseqüência de seu pecado: "E disse Deus: o que fizeste? A voz do sangue do teu irmão está clamando a mim desde a terra. Agora maldito és tu desde a terra que abriu a sua boca para da tua mão receber o sangue do teu irmão. Quando lavrares a terra não te dará mais a sua força; fugitivo e vagabundo serás na terra." (Gn. 4:10-12)

Este ato de assassinato gerou no corpo físico de Caim maldições e gera, nas mulheres, esterilidade, problemas menstruais e tumores, também problemas emocionais como culpa, depressão, frigidez e bloqueios. Quando um sangue inocente é derramado numa terra, espíritos territoriais passam a gozar de uma concessão espiritual que podemos denominar de direito territorial de posse.


Isso perdura, até que este território seja redimido. Através do aborto, muitas maldições físicas como doenças, e também emocionais, se instalam no corpo da mulher fazendo com que este se torne um solo contaminado de demônios, espíritos malignos de morte, um verdadeiro cemitério.


E moloque passa a paralisar estas feridas da alma. Quando moloque se instala através do aborto, tudo que havia de vida, saúde e esperança começa a morrer. E caso esta mulher engravide novamente, seu filho será gerado no túmulo de seu irmão, local do assassinato de seu irmão (aborto). Com isso, a mãe e a nova criança que nascerá recebem o "manto de moloque" e toda sorte de maldições se instalarão sobre eles. Para que tudo isso seja quebrado é necessário um profundo ato de redenção e libertação.


SOMENTE JESUS CRISTO PODE QUEBRAR SUAS MALDIÇÕES. LEMBRE-SE: PECADO CONFESSADO É PECADO PERDOADO.

Para a libertação completa de aborto, primeiramente o arrependimento genuíno da mãe, o confessar, a paralisação dos demônios, e um ato profético tirando o feto do mar de moloque e o colocando nos braços do pai eterno: Deus. Retira todo sangue de suas mãos, sangue inocente, e consagra-se o ventre, somente após o libertador jogar o fogo de Deus para queimar todos os vermes dentro de seu ventre, trazendo vida onde há morte. E para a criança que nasceu no túmulo de seu irmão, retirar o manto de moloque que está sobre ela.

SE VERDADEIRAMENTE CRISTO TE LIBERTAR VERDADEIRAMENTE SERÁS LIVRE! VOCÊ É LIVRE PELO SANGUE DE JESUS CRISTO!

Útero ou Inferno?

Na antiguidade, moloque era um grande ídolo com braços na forma de um altar em brasas ou com uma garganta aberta e um ventre em chamas onde crianças eram colocadas para serem queimadas vivas. Deus proibiu este tipo de prática em Israel dizendo:


"EM TI SE NÃO ACHARÁ QUEM FAÇA PASSAR PELO FOGO O SEU FILHO E A SUA FILHA A MOLOQUE." (DT. 18:10)

Porém, com o passar do tempo, o povo de Israel se apostolou agregando esta extinta prática. O próprio Deus, em um grito de desabafo, confronta a situação:

"E EDIFICARAM OS ALTOS DE TOFETE, QUE ESTÁ NO VALE DO FILHO DE HINON, PARA QUEIMAREM A SEUS FILHOS E AS SUAS FILHAS; A QUE NUNCA ORDENEI, NEM ME SUBIU AO CORAÇÃO." (Jr. 7:31)

Este vale onde se realizavam sacrifícios se transformou em lixo na cidade de Jerusalém durante a época de Jesus. Em um dos seus sermões, Jesus fez uma comparação direta deste vale com inferno em (Mc. 9:47-48). Um depósito de lixo, onde existiam vermes que se alimentavam dos resíduos. E somente com fogo estes vermes eram destruídos.

A palavra tofete refere-se aos tambores que eram tocados para abafar os gritos das crianças quando eram queimadas vivas a moloque. MOLOQUE TEM UM RIO DE SANGUE DE FETOS ABORTADOS QUE DÃO VIDA A ELE NO MUNDO ESPIRITUAL, NO PRÓPRIO INFERNO.

A alma da mulher que aborta torna-se um porão de culpa, tristezas e transtornos psicológicos.

Veremos a seguir uma abordagem do aborto na visão médica / cientifica:

CONTRA FATOS NÃO VALEM ARGUMENTOS
(TAMPOUCO AS OPINIÕES DE GRUPOS DE PRESSÃO DA CULTURA DA MORTE)


1. “Quando a mulher está grávida, é secretado o hormônio da manutenção da gravidez, a progesterona, o qual adapta o corpo feminino à nova realidade biológica através de sinais que interagem as 75 trilhões de células, tornando a mulher, mãe do ser em seu ventre concebido.

Quando a gravidez é interrompida com o aborto, ocorre uma diminuição abrupta de neurotransmissores secretados pelas células nervosas, ocorrendo por este motivo um desequilíbrio nos sinais celulares é a depressão causada por motivos moleculares e, conseqüentemente, levando ao aumento da taxa de suicídio e infertilidade.

(Fonte: Dra. Lílian Piñero Eça, biomédica, pesquisadora em biologia molecular pela Universidade Federal de São Paulo (Brasil) no artigo “Aborto: liberdade feminina para escolher a própria morte” publicado no Jornal do Advogado em março de 2006)

Por quê? – Por que... a realidade de ser mãe se inicia no momento da concepção, logo, qualquer tentativa induzida de aborto, independente das condições em que esse indivíduo é gerado (desejado ou não-desejado), será conseqüência do assassinato do próprio filho pela mãe.

2. Estudo que comprova as pesquisas moleculares da Dra. Lílian foi realizado nos Estados Unidos (EUA) pela Dra. Priscilla Coleman, professora de Desenvolvimento Humano e Estudos Familiares da “Bowling Green State University”, com 1.000 mulheres para descobrir as diferenças entre as adolescentes que tinham dado à luz e as que tinham praticado o aborto diante de uma gravidez inesperada.

Ela constatou que as adolescentes que procederam ao aborto manifestaram cinco vezes mais necessidade de ajuda psicológica do que as que tiveram seus filhos. A pesquisadora afirma que “ser mãe na adolescência é inevitavelmente uma experiência que implica dificuldades, mas a ocorrência de problemas psicológicos com a prática do aborto é muito maior do que com a condução da gravidez”.

(Fonte: Agência de notícias ZENIT, 01 de setembro de 2006, artigo intitulado “Estudo demonstra que adolescentes que abortam têm mais problemas psicológicos”.)

3. Nova Zelândia, um estudo similar realizado com 1.265 mulheres, das quais 500 engravidaram, pelo menos uma vez, aos 25 anos, e 90 delas interromperam a gravidez através do aborto. Destas, 42% sofreram depressão, tendências suicidas, abuso de drogas e álcool.

(Fonte: Agência de Imprensa (ACI), dia 06 de jan. de 2006, em “Estudo revela que o aborto - e não a gravidez - pode causar problemas mentais”)

4. Em 25 de janeiro de 2006, a mesma agência noticiou outra pesquisa de Pricilla Coleman, “Mulheres que abortaram consomem álcool e drogas para superar trauma”, informando que elas têm “cinco vezes mais probabilidades de consumir drogas e álcool do que uma mulher que não abortou”.

5. Em outro estudo, a Dra. Coleman observou uma relação entre abuso e maus tratos infantis 2,4 vezes maiores por mães que se submeteram a um aborto induzido na sua vida pregressa. A pesquisa, com 518 mulheres de baixa renda de Baltimore (Estados Unidos), publicada no “Acta Paediatrica” em 2005, sugeria que “as dificuldades emocionais e a resposta insuficiente à dor” poderiam levar a atitudes negativas com os outros filhos que essas mães gerariam no futuro, pois “a história maternal de um aborto induzido parece ser um indicador do aumento do risco para o mau trato infantil”

(Fonte: Agencia ACI dia 07 de novembro de 2005: “Estudo demonstra que aborto pode aumentar risco de maus tratos infantis”)

Logo, ao contrário do que dizem os abortistas (que é melhor para a mulher dar cabo de filhos “não desejados” ainda intra-útero, do que tê-los), o aborto acarreta em maior risco de violência para com outros filhos “desejados” que essa mulher possa vir a ter ao longo de sua vida.

Se essas mulheres não tivessem optado pelo aborto, não sofreriam o trauma psíquico que ele causa e não projetariam isso n’outras crianças, poderiam, inclusive, ter dado a luz ao filho não planejado e cuidado dele e dos outros que viessem com mais carinho, paciência e amor.

As incompreensões e críticas da sociedade passam, assemelham-se a um barulho produzido por uma notícia que se espalha e perde-se, mas um aborto fica gravado na história e na psique da mulher para sempre.

6. Psicólogo estudou o contexto que leva uma mulher a abortar e os efeitos que se seguem em decorrência desse ato: “o que ela consente que se mate é seu filho, é o ‘bebê que tem na barriga’. Pois a boca da mulher pode pronunciar que palavra for mas ela sabe o que é o que lhe está na barriga, ela sabe que escolheu voluntariamente a possibilidade de ter o que tem na barriga. O que lá está é seu filho, tão verdadeiro quanto ela mesma”.

7. Exemplo: Janice, uma mulher casada, resolveu abortar o primeiro filho porque não se sentia preparada para tê-lo e explica: “Como disse, só no dia após a operação, é que tive consciência de que 'aquilo' de que me tinha livrado não era um monte de geléia, mas meu próprio filho. Só quando ele não mais existia é que se tornou real”.

Após a cirurgia, ela sentiu uma vontade incontrolável de ver uma criança “passar a mão no seu rostinho, sentir a sua pele macia”.

O psicólogo Joel Nunes comenta: “O que permite concluir que todo e qualquer elemento (interocorrência) que envolva uma vida, traumático ou não, vai tendo importância psicológica esvaziada quanto mais a vida vai assumindo expressão concreta, sob a forma de choro do recém-nascido”.

Janice visitou uma cunhada que tinha uma criança: “peguei a filhinha dela, de quinze meses, estreitei-a ao peito”, sua vontade de ter um bebê aumentou e ela ficou grávida do marido, novamente, pouco tempo depois: “a gravidez foi o período mais infeliz da minha vida. Mês após mês, cada pontada, cada contração me lembrava do 'monte de geléia' anterior (...)

Pensei que depois que Sammy nascesse eu iria esquecer, que ele iria substituir o primeiro. Mas não foi assim. Penso no meu primeiro filho todo o tempo. Este ano, no dia do aniversário (do aborto), deixei Sammy com minha mãe durante o dia porque não suportava olhar para ele e lembrar-me”.

O psicólogo explica: “Tendo consentido que um certo filho fosse morto, ela posteriormente poderá ter um batalhão de outros filhos, cada um deles afigurando-se, no seu coração (ou seja, isto sendo-lhe portanto mais real e constante do que são reais os filhos que vê com os olhos "que a terra há de comer"), que precisamente este poderia ter sido aquele que foi morto. (...) A eliminação de uma vida não tem como ser compensada com a gestação de outra.

8. Mulheres que abortaram têm maiores chances de vir a abortar novamente devido mesmo aos inúmeros traumas que a prática acarreta com diminuição de auto-estima, um desejo consciente ou inconsciente por uma gravidez de “substituição” e uma maior atividade sexual pós-aborto.

Nancy conhece um homem recém-separado e é babá da pequena filha dele, Jane, que tinha entre 7 e 8 anos. Com o tempo, os dois se envolvem e ela engravida: “Quando ele me disse que não intencionava casar novamente, nunca mais, fiquei transtornada. Senti-me gelada, entorpecida, completamente arrasada.

Não que ele não quisesse mais saber de mim, mas simplesmente porque ele não queria casar comigo. Disse que eu resolvesse se queria continuar a gravidez ou abortar. De repente, cavou-se entre nós um abismo terrível. Sentia-me sozinha”.

Abortou uma primeira vez, e mudou sua relação tanto com o companheiro quanto com a criança. Sentiu-se deprimida: “Naturalmente aos poucos consegui vencer a depressão. Mas mudei. Senti que tinha mudado”.

Eles continuaram o relacionamento, mas agora ela exigia que ele se afastasse da filha o que, aos poucos, aconteceu, e ela não seria mais babá da menina. Nancy, no decorrer do caso, engravida novamente, o namorado diz que o aborto é uma decisão dela e ele não quer se intrometer nisso, ela aborta outra vez.

Observa-se, no início do relato, o quanto ela gostava de crianças: “Eu sempre tinha sido babá. Gostava de crianças e vinha de uma família numerosa, e isto era um trabalho bastante fácil”. Depois dos dois abortos, entretanto, ela afirma: “Como eu odeio esta palavra 'criança'. Ele sente-se radiante quando está com Jane ou outras crianças. Sabe divertir-se com elas.”

Lembra-se de como poderiam ser seus filhos que foram suprimidos: “Fico às vezes matutando se meus filhos se pareceriam com Jane, se seriam mais inteligentes, mais bonitos, meninos ou meninas”.

E revela seu sentimento de frustração e baixa auto-estima quanto à maternidade: “Não ligava para Jane, não pensava que iria rejeitá-la um dia. Ela também tinha necessidade de amor, de mais amor do que as outras crianças, por causa do casamento desfeito, e eu não posso dar-lhe este amor”.

Joel Nunes conclui: “Modifique-se psicologicamente a mulher, fazendo-a consentir conscientemente com o ato que, em si mesmo, é a negação da humanidade da criança, qual seja, a morte do próprio filho (...) a mulher que consente com o aborto, "suicida", faz morrer algo em si mesma, para sempre (...)

Ora, isto que "morre para sempre" na mulher é justamente aquilo que confere à mulher "moral" para reclamar e sobrepujar o erro, mas não um errinho besta, mas o erro entendido em sua acepção forte, de falsificação (ou negação) do real”.

Essa falsificação da realidade de ser mãe com as tentativas de negar a humanidade da criança a fim de esmagá-la em seu ventre, desenvolvem traumas na mulher que se submete ao aborto, fazendo-a relembrar-se do ato nas vezes em que olha para um filho que posteriormente teve, ou mesmo para um bebê de outra mulher.

Ao contrário do que se costuma divulgar, a mulher que olha para o filho concebido em estupro não se lembra da violência em si, porque sabe que a criança nascida não tem culpa do acontecimento pretérito. Já a que aborta, sabe que a culpa de ter suprimido uma vida inocente e indefesa foi uma escolha dela e lembra-se disso toda vez que olha para um bebê e imagina quantos anos, ou como seria justamente aquele filho que ela nunca deixou vir à luz.

Destarte, uma mulher que tem o aborto em sua história de vida, manifesta e exterioriza como reage perante esse erro ao mundo de alguma maneira.

(Fonte: Joel Nunes dos Santos, em 19 de maio de 2002, artigo “Alguns efeitos psicológicos do aborto”.

9. A mãe que consente no aborto, costuma desenvolver um quadro típico chamado “Síndrome Pós- Aborto”: queda de auto-estima, aversão ao marido ou amante, frustrações no seu instinto materno, depressão, neuroses diversas. No sítio www.providaanapolis.org.br existe o exemplo de Juliana. Com 25 anos foi morar em Londres, conheceu um rapaz e, aos 26 anos, engravidou e abortou, resultado:

Frustração no seu instinto materno: “senti que nao era boa o suficiente pra ser mãe...ja que meu namorado falava isso o tempo todo (sic)”;

Insônias: “ele estava com 13 semanas...ja formadinho.. .era o meu bebezinho...a pessoinha que eu mais quis na minha vida... mas minha fraqueza e meu egoismo nao a deixaram vir ao mundo... sonho com essa imagem a cada noite que eu consigo dormir...quando consigo...porque já não durmo bem... (sic)”;

Depressão e aversão ao amante: “....chorava muito... o arrependimento dói na alma.. .ele chegou um dia do trabalho e me disse que nao entendia porque eu chorava tanto... ‘aquilo nao tinha vida’ dizia ele.... minha mágoa por ele cresce e cresce a cada dia...porque eu matei meu bebê e ele o ofende como se não fosse nada...(sic)”;

Tentativa repetida de suicídio: “Um dia estava tendo mais um acesso de insanidade... queria me matar novamente... foi uma crise horrivel.. .eu chorava muito... fiquei descontrolada... não tinha ninguém comigo...(sic)”.

(Salmos 139:13-14) – A Bíblia diz: “Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.”

Deus abençoe a todos!

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